Lucro do Banco Mercantil cresce 137% e supera R$ 28 mi
15 de novembro de 2019 às 0h03
O Banco Mercantil do Brasil S.A. (BMB) anunciou, na quinta-feira (14), o desempenho no terceiro trimestre de 2019. O resultado mais que dobrou, tanto na visão trimestral quanto na anual. No terceiro trimestre de 2019, o lucro líquido do banco foi de R$ 28,1 milhões, uma alta de 137% em relação ao mesmo período do ano passado. Já na visão anual, o lucro atingiu R$ 80,2 milhões, uma alta de 104% na comparação com o ano de 2018.
O diretor de RI e Tesouraria do Mercantil, Alceu Albuquerque, revela que, nesse período, o banco focou ainda mais na qualidade e não no volume de liberação de crédito. “O esforço para conceder crédito de melhor qualidade, assim como a melhor gestão da carteira de crédito, tem gerado resultados positivos para o banco, impactando, inclusive, na queda da taxa de inadimplência”, explica o diretor.
No terceiro trimestre deste ano, os ativos totais cresceram 1,9% e alcançaram R$ 9,9 bilhões. As captações se mantiveram estáveis em R$ 7,9 bilhões, enquanto o patrimônio líquido cresceu 9,1%, alcançando R$ 878 milhões.
As receitas de intermediação financeira cresceram 7% quando comparadas ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, essas receitas ficaram estáveis.
Melhores receitas que uma instituição financeira pode ter, pois não precisa de liquidez e capital para gerá-las, as receitas de prestação de serviço se mantiveram estáveis no período, sem risco. “Para gerar essas receitas, o banco só precisa de produtos competitivos e um bom time comercial, pontos fortes da nossa empresa”, explica Alceu Albuquerque.
O resultado operacional no terceiro trimestre foi de R$ 57 milhões, uma alta de 24% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o desempenho no acumulado do ano foi de R$ 186 milhões, uma alta de 35% quando comparado ao resultado acumulado até setembro de 2018.
Além disso, o banco reafirma a solidez ao manter estável o Índice de Basileia, atingindo 17,19% em setembro de 2019, dado superior ao mínimo de 11,0% exigido pelo Banco Central, com aumento de 1,13 ponto percentual na comparação com setembro de 2018. (Da Redação)
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