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Compras on-line cresceram mais de 20%

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  • Por Mara Bianchetti
  • Em 10 de junho de 2020 às 00:15
Ao todo, foram analisados mais de 45 milhões de pedidos feitos em 4 mil lojas virtuais de diferentes setores como artigos esportivos, autopeças, importados, bebidas, entre outros | Crédito: Divulgação

Desde que as cidades brasileiras adotaram medidas de distanciamento social no combate à disseminação do novo coronavírus (Covid-19), muitas são as empresas que encontraram no e-commerce a saída para amenizar as perdas causadas pela pandemia.

Pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) com a empresa Konduto mostra que as compras on-line cresceram mais de 20% entre meados de março e o início do mês de maio. Já o tíquete médio avançou quase 8% no mesmo período.

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Ao todo, foram analisados mais de 45 milhões de pedidos feitos em 4 mil lojas virtuais de diferentes setores como artigos esportivos, autopeças, importados, bebidas, bijuterias e acessórios, brinquedos e jogos, calçados, cosméticos, eletrodomésticos, eletrônicos, farmácia, livraria, moda, móveis e decoração, ótica e supermercados.

De maneira geral, a entidade avalia que, desde a chegada do vírus ao Brasil e o início das medidas de distanciamento social, as vendas on-line já atingiram um novo patamar.

E, embora com o passar do tempo as vendas já comecem a desacelerar, a média de pedidos por dia continua superior ao período antes da quarentena.

Ainda conforme a ABComm, a maioria dos setores analisados registrou queda considerável assim que as operações físicas foram suspensas, mas muitos segmentos reagiram – como moda e calçados, por exemplo. E o e-commerce dos chamados produtos essenciais, como os de farmácias e supermercados, e artigos esportivos, têm registrado períodos seguidos de alta.

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Na avaliação do coordenador dos cursos de Gestão Comercial e Varejo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Elizeu Barroso Alves, não há dúvidas que, desde a chegada da doença ao País, o comércio eletrônico nacional ganhou um protagonismo nunca visto anteriormente e essa pujança deverá permanecer até mesmo no período pós-pandemia.

“Já há pesquisas de comportamento do consumidor indicando que as pessoas pretendem continuar comprando on-line mesmo após a flexibilização das medidas de distanciamento social. Ou seja, é hora de as empresas conhecerem melhor os clientes, traçarem perfis, acompanhá-los, demonstrarem a comodidade da compra pela internet e fazerem com que as pessoas se sintam parte do negócio”, orientou.

Para o professor, os impactos do Covid-19 foram percebidos também na antecipação de decisões estratégicas e empresariais. O movimento do comércio para a integração do mundo físico ao virtual mudou alguns negócios e muitos empresários tiveram que se reorganizar.

“Transportadoras que tinham como foco grandes cargas, por exemplo, passaram a se envolver com entrega de pequenos volumes, devido ao novo fluxo digital. É uma questão de oportunidade e reorganização”, completou.

Em termos de setores, a pesquisa da ABComm revelou que a maior variação de pedidos por dia entre março e maio ocorreu no setor de calçados, com alta de 99,44%. Logo em seguida veio o segmento de eletrodomésticos, com incremento de 49,29% e bebidas com aumento de 44,64%. Ainda tiveram aumentos expressivos: artigos esportivos (42,94%), supermercados (38,92%), livraria (33,65%) e móveis (30,65%).

Na outra ponta, brinquedos registrou queda de 20,90%, eletrônicos de 16,02%, bazar de 6,39% e cosméticos de 1,04%.

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  • Tags: Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), comércio, comércio online, compra online, coronavírus, Covid-19, E-commerce, Negócios
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