ACMinas instala novo mandato do Conselho Empresarial de Seguros

13 de junho de 2019 às 0h04

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Pretendemos, com o Conselho, permitir que o seguro seja efetivamente prioritário na gestão das empresas, diz Frade - Crédito: Fabio Ortolan

A Associação Comercial de Minas Gerais (ACMinas) promoveu, no dia 5 de junho, a instalação do novo mandato do Conselho Empresarial de Seguros, presidido pelo empresário Sérgio Frade, da Solutions Gestão de Seguros. Estiveram presentes diversos membros do Conselho, convidados, representantes de empresas consumidoras de seguros, corretores, seguradores e do Coordenador dos Conselhos Empresariais da ACMinas, Marcos Brafman. Na ocasião, tomou posse como vice-presidente do Conselho Empresarial de Seguros, o advogado Landulfo de Oliveira Ferreira Júnior.

“O Conselho Empresarial de Seguros da ACMinas tem como objetivo proporcionar aos associados da entidade um permanente intercâmbio sobre a comercialização dos seguros de bens e pessoas, gerenciamento de riscos, além de questões legais e jurídicas”, explica o presidente do Conselho, Sérgio Frade.

“Pretendemos, com o Conselho, permitir que o seguro seja efetivamente prioritário na gestão das empresas. Que ele seja reconhecido como uma proteção, um investimento em segurança e não simplesmente um custo”, ressalta.

Segundo Frade, o mercado segurador fornece uma escala de produtos e serviços que tem implicações importantes para o cotidiano das pessoas, das empresas e da economia, além de proteger grande quantidade de ativos e vidas no País e participar de todos os setores da economia nacional.

“A indústria de seguros ajuda a gerenciar riscos, mobiliza poupança e, sobretudo, facilita investimentos estratégicos. Gerenciar riscos, de forma responsável, tem implicações diretas nos resultados e na sobrevivência das empresas, inclusive junto aos seus clientes e fornecedores”, explica Frade.

Ele ressalta que não se deve esquecer que a possibilidade de realização do risco nunca é nula, já que uma das características é que ele pode ocorrer de maneira inesperada.

“A probabilidade pode ser baixa, média ou alta em função da exposição aos riscos. Alguns segmentos empresariais têm maior exposição em função da natureza de suas atividades. Ao decidir pela transferência de riscos na forma de contratação de seguros, deve-se buscar a plena cobertura inerente às atividades desenvolvidas pela empresa. Uma apólice de seguro, abrangente e baseada em dados, cuidadosamente analisados e construídos, precisa existir. Precisa trazer a segurança de que, em uma eventualidade, a empresa estará coberta pelos prejuízos sofridos”, ensina.

Da mesma forma ocorre com as pessoas, frente aos riscos contra imprevistos no dia a dia, no trabalho, lazer ou viagem. A realidade das operações de seguros, mais particularmente na fase de negociação, apresenta um aspecto de grande relevância. O empresário pontua que o correto acesso às informações, ao conhecimento das condições negociadas, ao atendimento, e às condições do contrato do seguro e custo acessível são imprescindíveis.

Participam do Conselho associados, gerentes de riscos, gestores de seguros, corretores de seguros, seguradores, resseguradoras, reguladores de sinistros, atuários, graduandos e advogados. (Da Redação)

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