Colégio ICJ investe em tecnologia e infraestrutura para retomar crescimento

29 de dezembro de 2018 às 0h04

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ICJ fecha parceria com Sistema de Ensino Bernoulli - Foto: Divulgação

O mercado brasileiro de educação segue como alvo de grandes investidores, principalmente em relação ao ensino básico. A Hoper, consultoria especializada, revelou que o setor faturou cerca de R$ 60 bilhões em 2017. O valor é maior que o movimento do ensino superior de R$ 54,5 bilhões no mesmo período.

Em Belo Horizonte, o Colégio ICJ desponta como uma das instituições de ensino mais tradicionais na capital mineira (57 anos) e um ótimo exemplo com investimento de R$ 100 mil neste ano em tecnologia e infraestrutura. Se em 2018 registrou um crescimento pequeno, a expectativa para 2019 é chegar a 10%, especialmente, após parceria inédita com Sistema de Ensino Bernoulli.

O diretor administrativo, Ademar Fabel, explica que, após quase três anos de crise econômica e, com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o sucesso das instituições de ensino depende cada vez mais de investimentos para adequações e novas parcerias. “Neste ano, compramos equipamentos, softwares e modernizamos os laboratórios. A utilização da plataforma Pense Matemática (Positivo Tecnologia), do Programa ICJ de Educação Bilíngue e da Robótica (Lego Education), foi ampliada na grade curricular para os alunos dos ensinos fundamental e médio”, revela.

O diretor revela a expectativa de impulsionar as matrículas com a parceria do Sistema de Ensino Bernoulli, um dos maiores grupos educacionais no Brasil. A partir de agora, todos os alunos usarão o qualificado e reconhecido material didático do grupo com conteúdo atualizado, plataforma digital e simulados do Enem. “Esperamos fomentar novas inscrições e também a tradicional retenção e fidelização”, observa.

Segundo a diretora de ensino, Christina Fabel, “o sistema de ensino é definido como um modelo de negócio com produtos e serviços para atender as necessidades escolares, gerando diversas soluções educacionais”, ­observa.

Os benefícios de parcerias entre escolas e sistemas de ensino são diversos, como, por exemplo, a garantia do conteúdo ministrado em forma espiral e a adoção de recursos tecnológicos. Christina Fabel avalia que a tecnologia educacional é fundamental para o processo de aprendizagem e a parceria proporciona ferramentas como plataformas digitais totalmente integradas ao material impresso composta de vídeo-aulas, detalhamento do conteúdo impresso e milhares de exercícios.

A necessidade de rápida e frequente atualização dos livros didáticos foi um dos mais importantes motivos para fechamento dessa parceria. “A proposta é agregar mais qualidade ao ensino do Colégio ICJ. O investimento nesse novo material didático atende às necessidades de adequação de nosso processo pedagógico e também às recentes alterações exigidas pela BNCC”, revela Christina Fabel.

A Base foi aprovada recentemente como um documento de referência para os conhecimentos indispensáveis aos estudantes brasileiros, tendo seu processo definido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBD nº 9.394/1996). Todas as escolas brasileiras deverão implantar a Base a partir de 2019 com prazo máximo de aplicação no início de 2020.

A versão da BNCC para a educação infantil e o ensino fundamental foi homologada pelo Ministério da Educação (MEC) em 20 de dezembro de 2017. Já a versão sobre o ensino médio teve sua aprovação em 14 de dezembro deste ano. Juntos, os documentos formam a BNCC da Educação Básica, desenvolvida com a colaboração de especialistas, gestores, docentes e das comunidades.

“A Base desponta como uma ferramenta de superação de dificuldades históricas ao diminuir as distâncias entre a educação nas regiões, Norte ou Sul, urbano ou rural. A implementação de um currículo nacional obrigatório torna o ensino mais igualitário, respeitando as diferenças regionais. O material didático escolhido pelo ICJ para uso em 2019 foi construído conforme as normas da BNCC e ainda nos entrega um rico acervo de materiais complementares e soluções digitais integradas com tecnologias atuais para estabelecerem uma aprendizagem fluída e consistente. O sistema de ensino é fundamental para desenvolver a autonomia dos alunos, assim como competências e habilidades para uma formação integral e cidadã”, avalia Christina Fabel.

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