Por Mara Bianchetti
Crédito: Rafael Motta
Em junho de 1980, o mineiro conhecido como “Doutor Salvador” inaugurou a primeira unidade do Hospital Mater Dei na capital mineira.
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Mais de 40 anos depois, no mesmo mês, aquela que se tornou uma das mais tradicionais e robustas redes de saúde do País anunciou a entrada da terceira geração da família no corpo diretivo do hospital, como mais um importante passo no processo de sucessão familiar da gestão do negócio.
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A preparação da sucessão no Mater Dei vem ocorrendo há mais de 20 anos. Nos últimos exercícios, o grupo ganhou corpo Brasil afora e, atualmente, é composto por 10 hospitais em Belo Horizonte, Salvador e Feira de Santana (BA), e Goiânia (GO).
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Segundo Salvador, trata-se de um investimento de R$ 230 milhões para implementar um hospital com 120 leitos. Ele adianta que a expansão para outros estados brasileiros não deve parar por aí e que novas aquisições estão no radar, embora o grupo não queira se tornar “um amontoado de hospitais”, muito menos que “a cultura e o DNA da organização, estabelecidas há 40 anos, se percam pelo caminho”.
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Já sobre novas aquisições, o CEO diz que o grupo tem tudo mapeado e que o desejo é estar presente em regiões que a marca tenha relevância. “Não adianta ir para um lugar para sermos a segunda ou a terceira opção. Assim, estamos sempre de olho em todos os mercados e oportunidades.
Crédito: Rafael Motta
“Precisamos saber a rede de operadoras que atua na região e se há espaço relevante para construir ou comprar”, exemplifica. Fora da Capital, hoje o Mater Dei já está em Betim, Contagem (RMBH) e no Triângulo.
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