Por Leonardo Leão
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Crédito: Alessandro Carvalho/Arquivo Diário do Comércio
O aumento de 25,8% ou R$ 0,78 no preço do litro de diesel, anunciado pela Petrobras nessa terça-feira (15), foi recebido como uma bomba pelas transportadoras de combustível de Minas Gerais.
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É o que afirma o presidente do Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes.
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Desde ontem, o preço médio de venda de diesel A cobrado às distribuidoras passou de R$ 3,02 para R$ 3,80 por litro.
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Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no valor cobrado ao consumidor ficou, em média, R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba.
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Assim, em 2023, a variação acumulada do preço de venda de diesel A da estatal para as distribuidoras sofreu uma redução de R$ 0,69 por litro.
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Gomes afirma que é impossível esse aumento em pouco tempo. “A Petrobras sem explicação nenhuma, sem programação nenhuma, trouxe um aumento de 25,8%, elevando o diesel a mais de um real na bomba de combustível”, reclamou.
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