Por Daniela Maciel
Crédito: Adobe Stock
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A notícia de que o Real digital já tem nome próprio: Drex, publicada no início do mês, acendeu a atenção de boa parte da população para algo que está em curso já há bastante tempo.
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O Drex – abreviação da expressão “digital real exchange” – está cumprindo etapas de desenvolvimento estabelecidas e gerenciadas pelo Banco Central do Brasil (BC) e vai passar por um período em que as transações serão apenas entre empresas antes de ser liberado para uso das pessoas físicas no final de 2024 ou início de 2025.
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O “D” representa a palavra digital; o “R” representa o real; o “E” representa a palavra eletrônica; e o “X” passa a ideia de modernidade e de conexão, além de repetir a última letra do Pix, sistema de transferência instantânea criado em 2020.
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A economia digital tem como pilares: a conectividade, a segurança da informação e a excelência na execução.
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O Real digital ou Drex – como muita gente ainda pensa – não será uma criptomoeda. Diferentemente desses ativos, que têm uma cotação sem lastro real e uma fonte finita, a moeda brasileira virtual é uma moeda soberana digital.
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Isso significa que ela tem valor fixo equivalente ao papel-moeda, não sofrendo variação conforme a demanda do mercado.
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