AGENDA CULTURAL | 06/11

6 de novembro de 2019 às 0h02

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Crédito: Gustavo Zylbersztajn

Música

“Electra” – Uma das principais cantoras da nova geração, Alice Caymmi traz pela primeira vez à capital mineira o elogiado show “Electra”, com canções de seu recém-lançado álbum homônimo e de outros trabalhos de sua carreira. Alice Caymmi será acompanhada do piano de João Rebouças e da percussão de Filipe Castro,

Quando: 8 de novembro (21h)
Quanto: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia) nas bilheterias do teatro e no site eventim.com.brOnde: Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2.244, Lourdes)

Mulheres – Dentro da série “Mulheres na Música”, com a curadoria da Orquestra Ouro Preto, as cantoras Jurema e Nair de Cândia, acompanhadas ao violão pelo maestro Jaime Alem, apresentam “Os dias eram assim”. O repertório é de músicas das décadas de 1960 e 1970, com inspiração na canção “Aos Nossos Filhos”, de Ivan Lins e Vitor Martins.

Quando: 7 de novembro (19h)
Quanto: entrada gratuita, sujeita a lotação, com retirada de senhas uma hora antes do evento.
Onde: Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, Funcionários)

Teatro

Lendas indígenas – “Arandu – Lendas Amazônicas” narra histórias de lendas indígenas em forma dramatizada. A direção e concepção é de Adilson Dias.  “Arandu” é interpretado pela atriz macapaense Lucia Morais que se inspirou na própria infância ribeirinha no interior de Macapá para compor a personagem.

Quando: 6 a 11 de novembro (quarta, quinta, sexta e segunda, às 15h; sábado e domingo às 18h30)
Quanto: entrada gratuita, com distribuição de senha uma hora antes na bilheteria
Onde. Teatro 2 do CCBB Belo Horizonte (Praça da Liberdade, 450, Funcionários)

Tchekhov – A Companhia Brasileira de Teatro retorna aos clássicos com adaptação da peça do dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904). Inédita no Brasil, a obra recebeu o nome “Por que não vivemos?”, com direção de Márcio de Abreu. A peça trata de temas como o conflito entre gerações, as transformações sociais através das mudanças internas do indivíduo, as questões do homem comum, o legado para as gerações futuras – tudo isso na fronteira entre o drama e a comédia, com múltiplas linhas narrativas. No elenco, Camila Pitanga, Cris Larin, Edson Rocha, Josi Lopes, Kauê Persona, Rodrigo Bolzan, Rodrigo Ferrarini e Rodrigo dos Santos.

Quando: Até 18 de novembro, de sexta a segunda, às 19h30
Onde: Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB Belo Horizonte (Praça da Liberdade, 450, Funcionários)
Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Clientes BB têm 50% de desconto no valor da entrada, utilizando os cartões Ourocard.

Cinema

Ópera – A mostra “A Ópera no Cinema” trará obras cinematográficas influenciadas por grandes óperas da história mundial, seja em adaptações diretas, narrativas livremente inspiradas ou trilhas sonoras. A programação conta com 22 longas-metragens que abrangem produções dos anos 1920 até 1990, de versões fílmicas de óperas homônimas como La Traviata (1982), La Bohème (1926) e a A Flauta Mágica (1975), até clássicos do cinema como Uma Linda Mulher (1990), Match Point (2005), Apocalypse Now (1979), e Amadeus (1984). Esse evento tem correalização da Appa – Arte e Cultura.

Quando: até 11 de novembro
Quanto: ingressos gratuitos com retirada 1 hora antes de cada sessão
Onde: Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro)

Artes plásticas

Obra Aberta: Nós Somos os Propositores – Nós somos os propositores: não lhe propomos nem o passado, nem o futuro, mas o agora”. Essas palavras, da artista mineira Lygia Clark, que invocam a participação do público na construção da obra de arte, guiaram a montagem da exposição. São cerca de 40 objetos, dentre reproduções de documentos, fotografias e maquetes, reunidos a partir de pesquisa do setor Educativo sobre o acervo fotográfico, documental e expositivo do Museu Mineiro e Arquivo Público Mineiro.

Quando: até 1º de dezembro
Quanto: entrada gratuita
Onde: Museu Mineiro – Sala Atrium (Av. João Pinheiro, 342)

Tradução Automática – A Revolução da Inteligência Artificial – A mostra, que chega à Aliança Francesa de Belo Horizonte, foi concebida pela Cité des Sciences et de l’Industrie (Cidade das Ciências e da Indústria), um espaço Universcience, e conta com 16 obras, entre fotos, textos, áudio e vídeo que contextualizam o surgimento da tradução automática e sua evolução.

Quando: até 15 de novembro
Quanto: entrada gratuita
Onde: Galeria Georges Vincent (rua Tomé de Souza, 1.418, Savassi)

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