Almoço-palestra expõe avanço na gestão de seguro

25 de junho de 2019 às 0h03

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O almoço-palestra reuniu executivos de várias empresas - Crédito: Maurício

Executivos de diversas empresas se reuniram no último dia 13, no restaurante Vecchio Sogno, em Belo Horizonte, para um almoço-palestra, promovido pela Solutions Gestão de Seguros. O convidado foi o engenheiro industrial e Head de Risk Engineering da Zurich Seguros, Carlos Alberto Cortes, que abordou vários aspectos das novas tecnologias aplicadas ao gerenciamento de risco nas empresas. Cortes apresentou a nova ferramenta tecnológica de avaliação “Risk Grading”, que possibilita diagnosticar, determinar o nível de risco nas empresas, contribuindo para definir planos viáveis de melhoria.

Carlos Alberto Cortes tem mais de 18 anos de experiência em gestão de risco de empresas multinacionais, se envolvendo em todas as etapas do processo, desde a identificação e avaliação até o tratamento de riscos. Seu foco principal é em prevenção de perdas e proteção contra incêndios de instalações. Ele faz parte do Centro Técnico de Riscos Naturais. Ele participou de vários projetos da Zurich Hazard Analysis no México e na América do Sul. Atualmente vem desenvolvendo serviços de gerenciamento de continuidade de negócios para clientes locais. Ele também lidera a equipe de Engenharia de Risco no Brasil, que consiste de 14 membros que atendem às necessidades locais de subscrição e fornecem serviços de engenharia de risco.

Para o presidente da Solutions Gestão de Seguros, Sérgio Frade, o ambiente de seguros para riscos patrimoniais está cada vez mais restrito. “Como se não bastasse os problemas políticos e econômicos do país, o mercado de seguros encolheu, a rentabilidade diminuiu e aceitação ficou mais restrita. Os sinistros aumentaram, e uma parcela significativa dos prejuízos decorrentes dos sinistros é absorvida todos os anos pelas companhias seguradoras por meio de indenizações”, explica Frade.

“O nível de perdas para uma organização dependerá exclusivamente do nível de proteções contra os riscos inerentes à sua real exposição. A gravidade dos danos, obviamente, será proporcional à falha ou inexistência de proteções. Ao tratar de gerenciar seus riscos, as empresas estão assegurando longevidade, qualidade de seus produtos e fornecedores, além de adição de valor para seus acionistas e clientes. Empresas conscientes de seus riscos, trabalham para “nunca” acionarem uma apólice de seguro”, concluiu.

Sérgio Frade e o palestrante Carlos Alberto Cortes – Crédito: Maurício
Sergio Cavalieri, Aguinaldo Diniz e Julio Cesar Soares – Crédito: Maurício
Rogerio Gebin, Sérgio Frade, Carlos Cortes e Felipe Cavalcanti – Crédito: Maurício

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