FDC lança série de estudos sobre a economia prateada

14 de novembro de 2020 às 0h10

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Crédito: Lucas Shirai

A FDC Longevidade vai lançar uma série de estudos sobre a economia prateada com dicas para estratégia de marketing de marcas. A versão completa do estudo inédito sobre os impactos da longevidade nos negócios será divulgada na próxima terça-feira, às 17 horas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link bit.ly/fdclongevidadenegocios.

Para investigar quais são os desafios e as oportunidades da economia prateada, a Fundação Dom Cabral (FDC) tem desenvolvido uma série de estudos com o apoio técnico da Hype50+ e patrocínio da Unimed-BH. O segundo volume a ser lançado pelo projeto FDC Longevidade é o TrendBook Negócios. Este mapeamento está dividido em dimensões que abordam o dinheiro prateado; aponta para um mercado em ascensão; a inovação do mercado com a participação das startups; e os grandes tubarões, ou seja, as empresas que decidiram trabalhar neste segmento do mercado de maduros.

Um dos destaques do conteúdo analítico sobre como a economia da longevidade tem impactado mercados globais e brasileiro abarca dicas práticas para construir uma comunicação e marketing eficazes, capazes de falar a língua dos maduros – que, de acordo com a Harvard Business Review, deve movimentar US$ 15 trilhões no mundo, em 2020. No Brasil, o montante será de R$ 1,8 trilhão de reais.

Segundo Layla Vallias (foto), especialista em economia prateada, cofundadora da Hype50+ e Janno, coordenadora do estudo ‘Tsunami Prateado” (maior mapeamento brasileiro sobre longevidade),  a prática da inovação, empreendedorismo e pesquisa de tendências traz o desafio disseminar entre os gestores de grandes marcas, indústrias e governos dados que comprovam o quanto o envelhecimento da população apresenta oportunidades reais.

“A revolução que estamos vivendo nos obriga a revisitar conceitos, quebrar padrões e discutir tabus. Para os mais estratégicos, é nesse oceano azul da longevidade que reside as grandes oportunidades para o futuro”, afirma, acrescentando que as agências de propaganda e os gestores de marcas têm que criar times intergeracionais que pensem e criem campanhas para o público maduro. 

Publicidade – De acordo com Michelle Queiroz, professora-associada da FDC e coordenadora do FDC Longevidade, a publicidade tem um grande papel na construção da representação do público maduro. “O engajamento e a correta abordagem sobre o tema são fundamentais para uma compreensão mais adequada do assunto, considerando a sociedade de forma geral. As marcas já começam a se apropriar do conceito de longevidade que, inclusive, agrega a eles valor reputacional”, ressalta a professora.

Para o diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam, o setor de saúde precisa entender as necessidades desse público e se adaptar para atendê-lo. “Como as pessoas estão vivendo mais, elas precisam envelhecer com mais qualidade de vida; o nosso papel é apoiá-las para que entendam a importância do envelhecimento ativo, com autonomia e independência. Será cada vez mais importante, para os negócios de saúde, investir em ações de prevenção ao longo de todo o curso da vida, procurando alternativas para manter os idosos social e economicamente integrados, e independentes. A Unimed-BH vem acompanhando de perto as mudanças que estão ocorrendo na sociedade brasileira. Estamos atentos e desenvolvendo projetos e iniciativas que atinjam diretamente esse público, sempre com foco em oferecer a melhor qualidade assistencial e a inovação de forma contínua”, afirma Flam.

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