Fiemg doa respiradores a hospital do Sul de Minas

29 de agosto de 2020 às 0h10

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Crédito: Divulgação

O Vale da Eletrônica, no Sul de Minas, recebeu importante reforço no tratamento de pacientes com casos graves de Covid-19. O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Roberto Souza Pinto, fez a entrega na sexta-feira (28) de 25 respiradores pulmonares doados pela entidade industrial mineira ao Hospital Antônio Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí.

Os equipamentos foram produzidos por meio do Projeto Inspirar pela empresa mineira de soluções tecnológicas Tacom, que contou com o suporte da Fiemg.

A doação foi iniciativa do vice-presidente da Fiemg, que também é presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel). O empresário procurou a diretoria do hospital para levantar suas necessidades.

Em seguida, entrou em contato com o presidente da Fiemg, Flavio Roscoe, que de imediato atendeu a demanda da sua solicitação confirmando a doação de 25 respiradores para Santa Rita do Sapucaí. “Nossa gratidão eterna ao presidente Flávio, cuja liderança está fazendo um bem enorme”, disse. O presidente do Sindvel lembrou que o benefício se espalhará para toda a comunidade da microrregião de Santa Rita do Sapucaí.

O presidente eleito da Fundação Mantenedora do Hospital Antônio Moreira da Costa. Marcos Goulart Vilela, ressaltou a importância da iniciativa: “Esses equipamentos têm grande importância para o hospital, especialmente neste momento em que há um aumento acentuado do número de casos de Covid-19, na cidade de Santa Rita do Sapucaí. Isso nos da uma tranquilidade para enfrentar com mais segurança a situação, porque neste momento sabemos que, em termos de estrutura de equipamentos, estamos muito bem servidos”. Goulart, que também é empresário do setor eletroeletrônico, destacou que os respiradores são de excelente qualidade e design impecável.

Já Daniela Pereira Alves, superintendente executiva do Hospital Antônio Moreira da Costa, apontou a importância da doação, que atendeu uma necessidade premente, citando um exemplo: “Assim que recebemos a doação e já tivemos que colocar três deles em uso”. Neste sentido, ela lembrou que a pandemia é extremamente imprevisível. “Hoje nós estamos alcançando 80% de lotação. Com isso, sem as doações, nós não conseguiríamos atingir todo publico que necessita de atendimento”, alertou.

O presidente da Fundação Mantenedora do Hospital Antônio Moreira da Costa, advogado Daniel Teixeira, observou que a doação atendeu a uma necessidade premente: “Algumas das maquinas já foram colocadas em uso imediatamente após o recebimento”, concluiu.

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