Fintech lança solução para proteger investidores de volatilidade na Bolsa

20 de março de 2020 às 14h15

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Crédito: Divulgação

Após o Ibovespa acionar seis vezes o circuit breaker nos últimos pregões, a TradeMachine, fintech brasileira que automatiza investimentos na Bolsa desde 2017, acaba de lançar uma solução quantitativa guiada por inteligência artificial para proteger investidores da queda no mercado de ações.

Com valor mínimo inicial de R$ 10 mil, o novo produto atua a partir de um viés racional, matemático e distante das especulações do mercado financeiro, sem qualquer interferência humana.

De acordo com Rafael Marchesano, CEO da fintech, o portfólio foi pensado com o objetivo de trazer diversificação aos investidores e protegê-los em momentos de intensas crises.

“Em períodos de baixa, os investidores comuns, e até mesmo os mais experientes, muitas vezes não sabem como reagir ao caos. Ao contrário dos seres humanos, algoritmos não ficam inseguros ou entram em pânico. Eles sempre seguem a estratégia a risca. Isso é uma grande vantagem em momentos de instabilidade”, afirma.

Por exemplo, no período entre 18 de fevereiro e 11 de março, enquanto o Ibovespa apresentou queda de 36%, um dos portfólios quantitativos da TradeMachine – para investidores com perfil moderado-agressivo – obteve resultado positivo de 2,95%.

“Ao passo que os investidores vendiam suas ações a qualquer preço para se proteger, nosso portfólio seguia a estratégia”, explica Marchesano. 

Ainda de acordo com o empreendedor, a tecnologia embarcada nos portfólios quantitativos são capazes até mesmo de transformar os momentos de crise em oportunidade para ganhar dinheiro.

“Enquanto o mercado reage, a inteligência artificial embarcada no portfólio aprende a utilizar o movimento para ganhar com operações rápidas, tanto no mercado de alta quanto na baixa”, afirma. 

A tecnologia permite que investidores diversifiquem suas carteiras com estruturas de investimento complexas, como é o caso de operações de Long & Short. Nesse caso, outro exemplo é posto à mesa.

“Quem comprou ações da Azul no início do ano viu seu preço despencar mais de 65%. Por outro lado, o investidor quantitativo da TradeMachine, que também operou no setor aéreo, na estratégia de Long & Short, obteve uma rentabilidade de 1,1% no mesmo período”, relata.

“Isso ocorre porque geralmente os investidores compram determinadas ações por não conhecer outra forma de entrar na bolsa que possa trazer menos risco. Porém, nesse caso, como o algoritmo embarca a inteligência necessária e não possui nenhuma interferência emocional, ele simplesmente executa as operações conforme as melhores oportunidades aparecem”, conclui o CEO da TradeMachine.

Os interessados em conhecer mais detalhes do produto podem acessar: http://pages.services/conteudo.trademachine.co/solucoes-quantitativas-para-investimento/

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