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40, 60 ou 100 mil km? Veja quando deve-se trocar a correia de distribuição do seu carro

Por Pedro Silvini
25/09/2025
Em Geral
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carro

(Reprodução/IStock)

A correia de distribuição é um dos componentes mais críticos do motor, responsável por manter pistões e válvulas em perfeita sincronia. Se ela falha, os danos podem ser devastadores e custar facilmente mais de R$ 10 mil em reparos, dependendo do modelo do veículo. Por isso, a dúvida mais comum entre motoristas é: afinal, qual é o momento certo para trocar a correia?

Durante muito tempo, falava-se em prazos fixos de 40 mil ou 100 mil km, mas a realidade é mais complexa. Hoje, a recomendação dos fabricantes costuma variar entre 60 mil e 160 mil km, ou de 5 a 10 anos de uso — prevalecendo o que ocorrer primeiro. Isso significa que, mesmo em carros pouco rodados, a borracha pode ressecar e romper devido ao tempo.

A orientação de especialistas é nunca “forçar o limite” indicado no manual. Antecipar a troca sai mais barato do que arriscar uma quebra que pode comprometer válvulas, pistões e até o bloco do motor.

Kit completo e não só a correia

Outro ponto essencial: a substituição deve ser feita junto com o kit completo (tensores, polias e, muitas vezes, a bomba d’água). Trocar apenas a correia pode gerar problemas futuros e obrigar o motorista a gastar novamente com mão de obra.

Correias banhadas a óleo: tecnologia mais recente

Nos últimos anos, alguns modelos no Brasil passaram a adotar as chamadas correias banhadas a óleo. Diferente das antigas correias dentadas externas, esse tipo fica dentro do motor, em contato direto com o lubrificante. Entre as vantagens estão maior durabilidade, menor vibração, menos ruído e melhor eficiência energética.

Modelos como Chevrolet Onix (2020+), Tracker (2020+), Montana (2023+), Citroën C3 1.2, Ford Ka (2015-2021), Fiesta EcoBoost, EcoSport 1.5 e Peugeot 208 1.2 já utilizam essa tecnologia.

Mas há um ponto crítico: o desempenho depende 100% do óleo correto. Um único abastecimento com lubrificante inadequado pode comprometer todo o sistema. Segundo Denilson Barbosa, gerente de qualidade da YPF Brasil, “as correias banhadas a óleo podem ser mais duráveis, mas exigem respeito absoluto às recomendações do fabricante quanto à viscosidade e composição do óleo”.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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