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Medicamento para impotência sexual vira febre entre mulheres e riscos são alarmantes

Por Alan da Silva
02/07/2025
Em Geral
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Foto: Wilson Dias/Arquivo/Agência Brasil

Foto: Wilson Dias/Arquivo/Agência Brasil

O interesse pelo uso de tadalafila entre mulheres no Brasil tem gerado debates intensos e pesquisas. Essa substância, tradicionalmente prescrita para tratar a disfunção erétil em homens, tem atraído um crescente número de buscas online relacionadas ao seu uso feminino.

Os dados indicam que, no Brasil, a busca por “tadalafila para mulheres” supera a de outros mercados, destacando um fenômeno peculiar no país.

O que motiva esse interesse é a circulação de informações nas redes sociais. Influenciadores descrevem o medicamento como capaz de aumentar a libido e melhorar a performance física em mulheres, apesar da ausência de embasamento científico sólido.

Essa divulgação tem alimentado perguntas como “o que acontece se a mulher tomar tadalafila?” e “tadalafila funciona em mulher?”.

A tadalafila é aprovada apenas para o tratamento de disfunção erétil e hipertensão arterial pulmonar. Para mulheres, não há indicações clínicas formais e evidências suficientes que corroborem melhorias na libido ou na performance atlética.

Estudos em andamento estão investigando aplicações potenciais em condições femininas, mas ainda são necessários dados conclusivos.

Automedicação e seus riscos

O burburinho em torno do uso não convencional da tadalafila destaca perigos significativos de automedicação, especialmente por sua ação vasodilatadora. Usuários sem orientação médica adequada podem experimentar efeitos colaterais graves, como hipotensão, cefaleia e distúrbios visuais.

Comparações com o Viagra também são disseminadas, mas não sustentam diferenças significativas na resposta feminina à tadalafila.

Os especialistas ressaltam a necessidade de cautela e destacam que toda medicação deve ser administrada sob supervisão médica. Dados sugerem que o Brasil registra elevado interesse por tais medicamentos, impactados por campanhas online de desinformação. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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