Na semana passada, estreou a nova novela das seis da Globo, “Êta Mundo Melhor!”, continuação do fenômeno de audiência “Êta Mundo Bom!”, exibida em 2016. Mas, apesar da boa repercussão da primeira semana, uma decisão da trama já irritou muitos espectadores, principalmente os fãs da primeira novela.
Alguns atores não voltaram para a sequência: um deles foi a mocinha da primeira, Débora Nascimento, a intérprete da Filó, par romântico do protagonista Candinho (Sérgio Guizé). De acordo com a colunista Carla Bittencourt, do portal Leo Dias, as negociações de Débora com a emissora não avançaram. A atriz é mais um exemplo de profissional que não tem mais um contrato a longo prazo com a emissora, assinando apenas por obra.
A solução que o autor Walcyr Carrasco encontrou para justificar a decisão: morte. Logo no primeiro capítulo, Filó morre em um incêndio depois de tentar fugir com o amante Ernesto (Eriberto Leão).
A morte em si não foi um fator que irritou tanto os espectadores, mas, sim, a decisão do autor que fazer a mocinha trair o protagonista, além de cenas em que vários personagens falam mal da mocinha. Espectadores argumentaram que essa decisão não fez sentido com o desenvolvimento de Filó na novela original, em que ela enfrentou vários perigos para ficar com o mocinho.
“Êta Mundo Melhor!”
Na continuação de “Êta Mundo Bom!”, a história começa com o desaparecimento do filho de Candinho, que é sequestrado pelo vilão Ernesto. O bebê acaba nas mãos da vilã Zulma (Heloísa Périssé), que cuida de um orfanato onde as crianças são mal tratadas e exploradas. Anos depois, Candinho continua à procura do filho.
			
                


