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Doença que matou milhares no mundo atinge Trump, segundo especialistas

Por Pedro Silvini
18/07/2025
Em Geral
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Trump

(Reprodução/Getty Images)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica (IVC), uma condição que afeta as veias das pernas e pode causar complicações sérias se não tratada. A informação foi confirmada pela Casa Branca nesta quinta-feira (17), após imagens do político de 79 anos com inchaço nos tornozelos e hematomas nas mãos gerarem preocupações sobre sua saúde.

Segundo o médico de Trump, Sean Barbabella, exames como ecocardiograma e análises de sangue descartaram problemas cardíacos ou doenças sistêmicas. “O presidente continua em excelente saúde”, disse em comunicado oficial. Apesar disso, especialistas alertam que a IVC pode evoluir para condições graves.

A IVC ocorre quando as válvulas das veias das pernas se enfraquecem, fazendo com que o sangue flua de forma incorreta e se acumule nos membros inferiores. Isso causa inchaço, dor, sensação de peso, varizes e cãibras noturnas.

Embora considerada comum — afeta cerca de 5% dos adultos nos EUA e até 30% das pessoas acima dos 50 anos —, o problema pode ser potencialmente perigoso. Quando não controlada, pode levar a complicações como:

  • Trombose venosa profunda (TVP): formação de coágulos em veias profundas.
  • Embolia pulmonar: quando esses coágulos migram e bloqueiam o fluxo sanguíneo nos pulmões, podendo ser fatal.
  • Úlceras venosas e infecções crônicas: que comprometem a mobilidade e a qualidade de vida.

O presidente apresentou hematomas nas mãos, atribuídos pelo médico ao uso de aspirina e apertos de mão frequentes, mas sem relação direta com a doença.

Qual é o risco real para Trump?

Embora o caso tenha sido descrito como “benigno e comum para a idade” por Barbabella, médicos ouvidos por veículos de imprensa alertam que a doença pode aumentar os riscos de complicações vasculares graves, especialmente em idosos.

“Mesmo não sendo letal por si só, a insuficiência venosa pode evoluir para quadros que colocam a vida em risco se não houver acompanhamento adequado”, destacou Joshua A. Beckman, presidente do Comitê de Saúde Vascular da American Heart Association.

As terapias iniciais incluem:

  • Meias de compressão para ajudar o retorno do sangue ao coração.
  • Exercícios físicos e perda de peso para melhorar a circulação.
  • Terapias a laser ou injeções (escleroterapia) em casos avançados para eliminar ou redirecionar veias comprometidas.

Com acompanhamento médico, a condição pode ser controlada e os riscos reduzidos significativamente.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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