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Cientistas de Harvard revelam nova data para o fim do mundo

Por Pedro Silvini
25/07/2025
Em Geral
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Planeta Terra

Planeta Terra (Reprodução/Frank Lee/Getty Images)

O fim do planeta pode parecer distante, mas cientistas de universidades como Harvard e University College London (UCL) têm traçado cenários cada vez mais preocupantes para o futuro da Terra. Enquanto astrônomos projetam um colapso cósmico inevitável daqui a cinco bilhões de anos, quando o Sol se expandirá e engolirá planetas próximos, outros especialistas alertam que um colapso climático e social pode acelerar drasticamente o ponto final da civilização, possivelmente dentro de poucas décadas.

Observações recentes registraram, pela primeira vez, uma estrela moribunda engolindo um planeta gigante a 12 mil anos-luz da Terra — uma prévia do que deve ocorrer em nosso próprio sistema solar. Astrônomos da Universidade de Harvard e da UC Berkeley explicam que, quando o Sol esgotar seu combustível nuclear, ele se transformará em uma estrela gigante vermelha, expandindo-se a ponto de consumir Mercúrio, Vênus e, possivelmente, a própria Terra.

Esse evento deve acontecer em cerca de cinco a seis bilhões de anos, mas a vida no planeta já terá desaparecido muito antes, à medida que o aumento de luminosidade solar tornará a superfície inabitável. Embora alguns modelos prevejam que a Terra possa escapar e sobreviver como um planeta gelado e deserto, nenhuma forma de vida conhecida conseguiria resistir.

Mas o perigo mais imediato vem do clima

Para Hugh Montgomery, diretor do UCL Institute for Human Health and Performance, não será necessário esperar bilhões de anos para que a humanidade enfrente seu fim. Em conferência realizada em abril de 2025, no Forecasting Healthy Futures Global Summit, no Rio de Janeiro, Montgomery alertou que o planeta já enfrenta a maior e mais rápida extinção em massa de espécies da história, conduzida pelo próprio homem.

Ele afirmou que, caso a temperatura média global suba 3°C acima dos níveis pré-industriais, algo que pode ocorrer até o final do século, poderemos presenciar colapsos abruptos, como:

  • Derretimento das geleiras do Ártico;
  • Desaceleração drástica da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC), sistema crucial que regula chuvas e temperaturas globais;
  • Elevação do nível do mar em vários metros, com impactos catastróficos para cidades costeiras.

Esses fenômenos, segundo Montgomery, poderiam ocorrer em apenas 20 a 30 anos, caso o ritmo atual de emissões de gases de efeito estufa não seja revertido. Em 2024, o planeta registrou um aumento recorde de 1,5°C, e as projeções indicam que a Terra pode atingir 2,7°C de aquecimento até 2100.

Dois caminhos para o fim

Embora o colapso solar seja inevitável a longo prazo, o colapso climático já ameaça a vida humana ainda neste século. Para Montgomery, a única saída é uma mudança radical: “Não adianta tratar os sintomas enquanto ignoramos a causa. Reduzir emissões e restaurar ecossistemas é vital para evitar que o fim chegue muito antes da morte do Sol.”

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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