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Como aprimorar o seu celular para fazê-lo durar mais

Por Pedro Silvini
01/08/2025
Em Geral
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celular

(Reprodução/IStock)

A rápida evolução tecnológica e o desejo por dispositivos cada vez mais modernos fazem com que a troca de celulares aconteça com frequência. De acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, realizada em junho de 2024, 30% dos brasileiros trocam de smartphone a cada dois anos, enquanto 28% fazem isso a cada três anos. Ainda assim, 48% afirmam ter intenção de comprar um novo aparelho nos próximos 12 meses.

No entanto, especialistas afirmam que é possível prolongar a vida útil dos celulares para cinco anos ou mais com atitudes simples — o que representa uma economia significativa e uma contribuição importante para o meio ambiente.

Trocar menos, impactar menos

A substituição constante de celulares gera não apenas gastos elevados, mas também grande volume de resíduos eletrônicos, difíceis de reciclar. Nesse cenário, práticas sustentáveis e conscientes tornam-se essenciais.

De acordo com a empresa Certideal, especializada em smartphones recondicionados, a durabilidade dos aparelhos pode ser ampliada com ações como:

  • Substituição da bateria, em vez da troca do aparelho;
  • Limpeza de aplicativos desnecessários que sobrecarregam o sistema;
  • Atualização regular do sistema operacional, mantendo o desempenho e a segurança;
  • Reparos pontuais, como troca de tela ou botões danificados;
  • Uso de capinhas e películas protetoras para evitar danos físicos.

O que mais influencia na troca?

Entre os fatores decisivos na hora de adquirir um novo celular, os brasileiros apontam:

  • Capacidade de processamento: 28%
  • Memória: 24%
  • Duração da bateria: 15%
  • Qualidade da câmera: 13%
  • Design, tela grande e 5G tiveram pouca influência

Mesmo com o desejo de trocar de aparelho, 29% dos entrevistados dizem que não há necessidade no momento, enquanto 12% não têm recursos financeiros para a troca. Outros 11% ainda não decidiram.

Aparelhos guardados ou revendidos

Um dado curioso é que 63% dos entrevistados mantêm ao menos um celular antigo guardado em casa, com média de 1,7 aparelho por pessoa. Já 48% afirmam ter vendido um celular usado, enquanto apenas 7% adquiriram seu atual aparelho de segunda mão.

A pesquisa ainda aponta que 90% dos entrevistados compraram o aparelho atual novo, e apenas 10% receberam um modelo usado. Na hora da compra, lojas físicas (45%) e canais online (49%) dividem a preferência dos consumidores.

Com a percepção crescente dos consumidores sobre a durabilidade dos dispositivos, fabricantes têm prolongado o suporte e as atualizações de sistema. Um exemplo é a linha Galaxy S24, da Samsung, que oferece sete atualizações do Android — algo que até pouco tempo atrás era incomum no setor.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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