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O significado de acariciar cachorros na rua, de acordo com a ciência do comportamento

Por Alan da Silva
16/08/2025
Em Geral
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Imagem ilustrativa: Freepik

Imagem ilustrativa: Freepik

A interação espontânea com cães durante passeios urbanos, frequentemente vista como um gesto de afeto, carrega implicações mais profundas do ponto de vista psicológico e fisiológico. De acordo com uma pesquisa conduzida por especialistas da Universidade da Flórida, essa conduta está associada a traços consistentes de personalidade e à promoção do bem-estar emocional.

Segundo os pesquisadores, indivíduos que demonstram o impulso de acariciar cães desconhecidos tendem a apresentar níveis elevados de empatia e sensibilidade emocional, características relacionadas à capacidade de se colocar no lugar do outro.

Além do componente comportamental, o contato físico com os animais induz alterações hormonais relevantes, como a redução do cortisol — hormônio associado ao estresse — e o aumento da oxitocina, substância ligada à sensação de relaxamento e bem-estar.

A influência desse tipo de interação vai além dos efeitos imediatos. A convivência com cães, ainda que ocasional, pode contribuir para a regulação emocional ao promover rotinas estruturadas e fortalecer o senso de responsabilidade.

Por essa razão, o uso de cães em terapias assistidas tem se mostrado eficaz no suporte a indivíduos com necessidades especiais, favorecendo o humor e a motivação.

Impacto direto no corpo e na mente

O gesto de acariciar um cão em ambientes públicos não se restringe a uma demonstração de carinho. Há evidências de que esse tipo de interação animal-humano impacta diretamente indicadores fisiológicos, como a pressão arterial e a frequência cardíaca, auxiliando na sua estabilização e na redução imediata de tensões.

Especialistas afirmam que o contato regular com cães, especialmente por meio de carícias, favorece a manutenção do equilíbrio emocional. A presença constante de um animal de estimação se torna particularmente significativa em contextos de incerteza ou ansiedade, contribuindo para a diminuição dos níveis de estresse e promovendo estados prolongados de calma.

O estudo também identificou padrões comportamentais entre pessoas que mantêm vínculo diário com cães. Entre os traços mais recorrentes, estão a paciência, a empatia e a facilidade de estabelecer conexões afetivas profundas.

Além disso, a rotina de cuidados, como os passeios diários, tende a estimular hábitos saudáveis e uma relação mais estreita com o ambiente natural, indicando uma predisposição à vida ao ar livre.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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