Gisele Bündchen, referência internacional na moda, tem atraído atenção não apenas pelas passarelas, mas também por suas escolhas alimentares. Uma mudança notável em sua dieta é a substituição do sal comum pelo sal rosa do Himalaia.
Essa escolha tem levantado discussões sobre os potenciais benefícios desse tipo de sal, que é extraído das minas de Khewra, no Paquistão.
Gisele adotou o sal rosa do Himalaia não apenas por tendência, mas por suas características distintas. Esse sal contém traços de minerais como magnésio e potássio, além de não ser refinado, o que preserva sua composição mineral.
Ela utiliza-o tanto na preparação de alimentos quanto na ingestão matinal de água morna com uma pitada do sal, alegando benefícios para a digestão e diminuição do inchaço.
Benefícios alegados na dieta
O sal rosa do Himalaia é valorizado por seus potenciais benefícios à saúde, como a melhora na hidratação devido aos eletrólitos. Em dietas de perda de peso, é dito que o uso moderado pode ajudar no controle da vontade por doces.
Vale lembrar que, apesar dos minerais presentes, eles estão em quantidades muito reduzidas para oferecer benefícios significativos. Portanto, o consumo deve ser moderado, pois pode afetar a pressão arterial, similar ao sal convencional.
Comparação entre tipos de sal
Embora o sal rosa ofereça uma culinária diferenciada pela sua textura e sabor, as diferenças nutricionais em relação a outros sais, como o marinho, não são significativas.
O sal marinho, por exemplo, também não é refinado e mantém traços de minerais. A crítica principal ao sal rosa está relacionada ao custo elevado frente a benefícios nutricionais que pouco diferem de outras opções naturais.
			



