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Governo define 7 alimentos deliciosos que vai incluir nas merendas escolares

Por Pedro Silvini
27/08/2025
Em Geral
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merenda escola

(Reprodução/IStock)

O governo federal anunciou que sete alimentos brasileiros serão incluídos de forma prioritária nas compras públicas, especialmente para a merenda escolar. A medida faz parte do plano de apoio aos setores afetados pela tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos nacionais.

A lista, publicada em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (22), inclui:

  • Açaí
  • Água de coco
  • Castanhas
  • Manga
  • Mel
  • Uva
  • Pescados, como tilápia, pargo e corvina

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, a escolha recaiu sobre produtos mais perecíveis, que não têm a mesma facilidade de redirecionamento para outros mercados externos.

Teixeira explicou que itens como carne bovina e café ficaram de fora porque continuam com grande demanda em outros países.
“Tem outros mercados que querem o café brasileiro, já que não têm grande disponibilidade. A carne, igualmente, tem outros mercados que quererão a carne brasileira, que é muito barata e de altíssima qualidade”, afirmou.

O ministro disse acreditar ainda que esses dois produtos possam ser futuramente isentos da tarifa norte-americana.

Destino: merenda escolar e programas públicos

De acordo com o governo, os alimentos adquiridos devem abastecer escolas públicas, hospitais, restaurantes universitários, Forças Armadas e programas voltados a populações em situação de insegurança alimentar.

“O governo vai estimular que estados e municípios possam adquirir esses produtos pelos programas públicos da alimentação escolar”, declarou Teixeira.

A expectativa é que a iniciativa garanta alimentação de melhor qualidade para os estudantes e, ao mesmo tempo, proteja a cadeia produtiva nacional, absorvendo parte da produção que antes era destinada ao mercado norte-americano.

Impacto na economia

O governo destacou que os produtores serão remunerados de acordo com o preço de mercado interno, e não pela cotação internacional. Dessa forma, evita-se a perda de alimentos e assegura-se a sustentabilidade financeira de agricultores e pescadores.

“Estamos garantindo não apenas o consumo interno, mas também a sobrevivência de empreendedores e trabalhadores que dependem dessa cadeia produtiva”, reforçou o ministro.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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