A Argentina enfrenta uma crise nas Forças Armadas em 2025, resultando em mais de 2.200 dispensas devido a salários inadequados. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos da Argentina (INDEC), enquanto a cesta básica registra aumentos significativos, os soldos dos militares permanecem estagnados.
Este cenário impede a manutenção de um padrão de vida digno para os militares. Os impactos se estendem além do campo financeiro, atingindo diretamente a segurança nacional e a estabilidade das unidades de elite. A crise exige atenção urgente do governo argentino para evitar um colapso ainda maior.
Êxodo do pessoal militar
As demissões no setor militar não são apenas um problema numérico; cada saída representa a perda de experiência e habilidade operacional. Muitos militares têm migrado para forças de segurança provinciais, onde os salários são mais atrativos.
Este êxodo contínuo compromete os níveis de expertise necessários para efetuar operações militares essenciais e expõe vulnerabilidades na defesa nacional. O impacto é direto na segurança do país, que já enfrenta desafios internos e externos crescentes.
Problemas no sistema de saúde
Paralelamente, o sistema de saúde militar sofre com a falta de recursos. O Instituto de Obra Social das Forças Armadas (IOSFA) passa por dificuldades financeiras, afetando o atendimento médico e a aquisição de medicamentos para militares e seus familiares.
Este cenário agrava o descontentamento dos profissionais da defesa, intensificando as demandas por melhorias imediatas nas condições de trabalho e de assistência.
No cenário internacional, a Argentina busca fortalecimentos estratégicos. As relações diplomáticas e militares necessitam ser analisadas em futuras trocas governamentais.




