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Cuidado: esse suplemento pode causar danos irreparáveis à saúde

Por Pedro Silvini
20/09/2025
Em Geral
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Suplementos

(Reprodução/IStock)

A popularização dos multivitamínicos, sobretudo após a pandemia de covid-19, levantou um alerta entre médicos e pesquisadores. Apesar da crença de que suplementos podem fortalecer o sistema imunológico, estudos mostram que o consumo indiscriminado pode ser prejudicial.

De acordo com o Australian Prescriber, vitaminas em excesso podem se tornar tóxicas, principalmente as chamadas lipossolúveis (A, D, E e K). Por permanecerem mais tempo no organismo, elas tendem a se acumular e causar efeitos adversos. Já as hidrossolúveis (complexo B e vitamina C), geralmente eliminadas pela urina, também oferecem riscos quando ingeridas em megadoses.

Sintomas da intoxicação

Os sinais de hipervitaminose variam conforme o nutriente.

  • Vitamina A: descamação da pele, problemas hepáticos, perda de visão e, em casos graves, malformações fetais.
  • Vitamina D: excesso de cálcio no sangue, lesões renais, convulsões e fraturas ósseas.
  • Vitamina E: risco de hemorragias e maior mortalidade em longo prazo.
  • Vitamina C: diarreia, náuseas e cálculo renal em uso prolongado.

O professor Hélio Vannucchi, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), reforça que nenhuma vitamina tem eficácia comprovada contra a covid-19 e que a suplementação deve ocorrer apenas mediante diagnóstico clínico de deficiência.

Grupos mais vulneráveis

Algumas populações têm maior risco de sofrer complicações:

  • Bebês: fórmulas enriquecidas e suplementação materna podem elevar níveis perigosos de vitamina D.
  • Gestantes: altas doses de vitamina A no início da gravidez estão associadas a defeitos cardíacos e neurológicos no feto.
  • Idosos: a metabolização mais lenta pode intensificar os efeitos tóxicos, como confusão mental causada por vitamina D em excesso.

A dose certa

Segundo o Internal Medicine, a maioria das pessoas já consome a quantidade necessária de vitaminas pela alimentação. Exemplos comuns incluem:

  • Vitamina A: laticínios, ovos e peixes;
  • Vitamina B3: carnes como frango e boi;
  • Vitamina D: exposição solar de 15 minutos ao dia e peixes gordurosos;
  • Vitamina E: sementes, oleaginosas e óleos vegetais.

Assim, especialistas orientam que a suplementação só deve ser indicada por médicos após exames laboratoriais.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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