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Doença que causa muita coceira dispara no Nordeste e Governo liga sinal de alerta

Por Pedro Silvini
19/09/2025
Em Geral
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tv hospital

(Reprodução/IStock)

A escabiose, popularmente chamada de sarna, vem registrando aumento expressivo de casos em cidades do Nordeste e já preocupa autoridades de saúde. Em Guaratinga, no sul da Bahia, e em Castanhal, no Pará, as secretarias municipais confirmaram a circulação da doença, que provoca coceira intensa, principalmente à noite, e lesões avermelhadas na pele. Apesar de pouco grave, a infecção é altamente contagiosa e pode se espalhar rapidamente em ambientes com aglomeração.

Em Guaratinga, a prefeitura informou nas redes sociais que monitora os casos e reforçou orientações de prevenção. Já em Castanhal, a Secretaria Municipal de Saúde relatou um aumento na procura por atendimento em postos de saúde, UPAs e hospitais. Muitos pacientes confundiram os sintomas com doenças mais graves, como a monkeypox.

O que é a escabiose

A infecção é causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. hominis, que penetra na pele e provoca intensa coceira. Entre os sintomas mais comuns estão:

  • ressecamento e rachaduras;
  • pontos avermelhados com crostas;
  • linhas finas e onduladas na pele;
  • coceira que piora à noite.

A doença pode ser transmitida por contato direto com a pele de pessoas infectadas ou pelo compartilhamento de roupas, toalhas, lençóis e até redes de dormir.

Tratamento exige cuidados coletivos

Segundo o Ministério da Saúde, o diagnóstico é clínico e pode incluir o uso de medicamentos tópicos ou orais. Além disso, a higienização de roupas, roupas de cama e toalhas é fundamental para interromper o ciclo do ácaro.

  • Roupas devem ser lavadas em água quente por pelo menos 20 minutos.
  • Itens que não podem ser lavados devem ser guardados em sacos plásticos por três dias.
  • Colchões e travesseiros devem ser expostos ao sol.

Especialistas reforçam que familiares e pessoas que tiveram contato próximo com o paciente devem passar pelo tratamento mesmo sem apresentar sintomas, para evitar a reinfestação.

Prevenção

Dermatologistas alertam que manter higiene pessoal e evitar o compartilhamento de objetos são medidas-chave. Ambientes coletivos, como academias e alojamentos, exigem atenção redobrada: superfícies e colchonetes devem ser higienizados regularmente com álcool.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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