O Ki-Suco, tradicional refresco em pó, está de volta ao mercado brasileiro, trazendo à tona memórias das décadas de 80 e 90. Lançado originalmente em 1961 como Q-Suco, a bebida se tornou rapidamente um fenômeno por sua praticidade e economia.
Durante os tempos de recessão econômica, o produto conquistou milhares de lares no país, substituindo o refrigerante em diversas refeições familiares.
Relançado em 2021 pela Enova Foods, o Ki-Suco reintroduz sabores clássicos, buscando fidelizar tanto consumidores nostálgicos quanto novos adeptos. Este retorno visa não apenas atender a um público já conhecido, mas também explorar um mercado ansioso por experiências retrô.
Com o relançamento, o Ki-Suco passou por reformulações significativas para se adequar às expectativas contemporâneas. A embalagem diminuiu de tamanho, agora rendendo 1 litro, ao invés de 2, e já vem adoçada, simplificando o preparo.
Estão disponíveis sabores tradicionais como laranja, uva e groselha, além de misturas de frutas e abacaxi, buscando reconectar-se com aqueles que cresceram consumindo a bebida. O produto pretende evocar uma sensação de nostalgia enquanto se alinha com as exigências do público atual.
A volta de uma lenda das prateleiras
O retorno do Ki-Suco reflete uma estratégia de mercado que busca resgatar ícones do passado, adaptando-os ao presente. Ao longo de sua trajetória, a bebida se consolidou como parte integrante da cultura popular brasileira, especialmente nas décadas de 80 e 90.
Neste período, o produto não era apenas uma alternativa econômica, mas também simbolizava a convivência familiar em momentos de lazer e confraternização.




