Na Alemanha, uma prática inusitada está em destaque em 2025: o hobby dogging. Essa atividade envolve caminhar conduzindo cães imaginários, usando coleiras e guias vazias, simulando o comportamento de quem possui um pet real.
A moda já atraiu pessoas de diversas idades, criando uma nova forma de socialização e exercício. A curiosidade em torno desse hobby é tanto positiva quanto negativa, com opiniões divididas sobre sua relevância e propósito.
O crescimento dos workshops e eventos
O hobby dogging não é apenas um passatempo curioso, mas se consolidou com a realização de eventos, workshops e seminários. Nessas ocasiões, os participantes aprendem a lidar com situações simuladas do dia a dia de um dono de cão, como conduzir o “animal” por percursos desafiadores.
Tais encontros oferecem um espaço seguro para explorar responsabilidades futuras de ter um pet e fortalecem a sensação de comunidade entre os praticantes.
O objetivo dos organizadores desses eventos é proporcionar educação e treinamento em um ambiente inclusivo. Isso permite que as pessoas participem sem precisar de experiência prévia.
Inclusão
O aspecto social e a inclusão são aspectos importantes da prática. Pessoas de todas as idades, de crianças a idosos, participam facilmente, o que promove benefícios físicos, como caminhadas leves, e oportunidades de socialização.
O hobby dogging permite que praticantes explorem novas formas de conexão sem a necessidade de um pet real.
Defensores da prática mencionam que ela também funciona como uma preparação para a adoção de um cachorro real no futuro. A atividade se torna um recurso para aqueles que desejam testar suas habilidades antes de assumir a responsabilidade por um animal de verdade.




