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Fim dos celulares chineses? Apple e Samsung podem ser as únicas empresas a sobreviver em 2026

Por Alan da Silva
21/12/2025
Em Geral
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Imagem ilustrativa: freepik

Imagem ilustrativa: freepik

A pesquisa da Counterpoint, publicada em 16 de dezembro, revela que as remessas globais de smartphones devem cair 2,1% até 2026. Esse declínio é impulsionado pelo aumento dos custos de memória, particularmente DRAM, impactando diretamente os custos de produção dos dispositivos.

A situação é mais crítica para fabricantes chineses que enfrentam margens de lucro menores, enquanto gigantes como Apple e Samsung estão em melhor posição para enfrentar esses desafios, mas também sentirão o impacto.

Em 2026, o segmento de smartphones de entrada, ou seja, dispositivos com preços inferiores a 200 dólares, será o mais afetado, com um aumento esperado nos custos de fabricação entre 20% e 30%. Para aparelhos intermediários e de alto padrão, prevê-se um incremento de 10% a 15% até o segundo trimestre de 2026. Essas oscilações nos custos dos materiais influenciam diretamente o mercado.

Setor de smartphones sob pressão

Os custos crescentes dos materiais básicos de produção, conhecidos como lista de materiais (BOM), estão em alta devido às flutuações nos preços da memória. Essa pressão nos custos é atribuída à alta demanda por inteligência artificial, que desvia recursos de dispositivos móveis para a criação de servidores específicos, como os da Nvidia.

A competição por chips de memória entre indústrias aumentou, complicando ainda mais a situação para os fabricantes de smartphones.

Empresas como Honor, Oppo e Vivo, que operam em segmentos de mercado mais sensíveis a variações de preço, enfrentam grandes desafios. Apple e Samsung, embora mais estruturadas, também precisarão decidir sobre repassar os custos aos consumidores ou absorver as perdas para manter sua competitividade.

Espera-se que os preços da memória aumentem até 40% até meados de 2026. Esse impacto terá consequências negativas nos custos totais dos smartphones, com um potencial aumento entre 8% e mais de 15%, afetando grandes peças da indústria. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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