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Japão descobre qual a causa do autismo e surpreende o mundo

Por Gabriela Giordani
28/04/2025
Em Geral
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Com o aumento significativo de diagnóstico de autismo, a ciência está intensificando suas pesquisas para saber como esse transtorno funciona em nosso cérebro. Um artigo publicado recentemente, pela Universidade de Fukui, no Japão, mostrou alguns resultados relevantes, ao identificar uma possível conexão entre os níveis de certos ácidos graxos no sangue do cordão umbilical e o desenvolvimento do transtorno do espectro autista (TEA). 

Para essa pesquisa, foram analisadas cerca de 200 crianças e foi revelado que um composto chamado diHETrE pode ter impacto direto na intensidade dos sintomas do autismo. Esse seria o ácido graxo poli-insaturado, que pode ser o responsável por causar efeitos distintos conforme sua concentração. Se houver um acúmulo desse elemento, foi possível notar que poderia ser o causador de dificuldades de interação social, enquanto concentrações mais baixas estiveram ligadas a comportamentos repetitivos e padrões restritos, características comuns do TEA.

Nessa pesquisa, também foi revelado uma alteração acentuada entre os gêneros, com meninas tendo mais efeitos, o que reforçou a ideia de como esse transtorno reage em ambos corpos. 

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Mais detalhes sobre os avanços dos estudos do autismo 

Segundo cientistas da universidade japonesa, o diHETrE pode ser medido no nascimento, podendo ajudar as famílias a entenderem se a criança poderá desenvolver TEA ou não. Essa abordagem também poderá facilitar possíveis intervenções precoces durante a gravidez, influenciando positivamente o desenvolvimento neurológico do bebê. Apesar desse avanço, os autores do estudo alertam que esses dados ainda estão em construção até que essa hipótese seja permitida na prática. 

Quanto mais estudos forem feitos sobre, mais chances as famílias e crianças terão de entender como o autismo realmente funciona. De um modo geral, esse transtorno é caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamento e, segundo a OMS, uma a cada 100 crianças podem apresentar algum grau, reforçando a importância de conseguirem detectar de forma precoce para a adoção de terapias mais eficazes.

Gabriela Giordani

Gabriela Giordani

Jornalista pela Unesp de Bauru. Diariamente produzindo nas editorias do Mix.

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