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PIX 2.0 será lançado em maio. Veja o que muda!

Por Pedro Silvini
05/05/2025
Em Geral
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Pagamento por aproximação

Pagamento por aproximação é ampliado (Reprodução/Getty Images)

O PIX, meio de pagamento criado pelo Banco Central que revolucionou as transações financeiras no Brasil, está prestes a passar por uma transformação significativa. A partir de maio, será lançado oficialmente o chamado “PIX 2.0”, com destaque para o pagamento por aproximação — funcionalidade que pode, em pouco tempo, tornar o QR Code obsoleto nas compras presenciais.

Segundo o Banco Central, o objetivo da nova fase é simplificar ainda mais a jornada do usuário, especialmente no varejo físico, onde a exigência de abrir a câmera do celular, escanear um código e confirmar a transação ainda é vista como um ponto de atrito para muitos consumidores.

Como vai funcionar o PIX por aproximação

O PIX por aproximação funciona de maneira semelhante ao uso de cartões via tecnologia NFC. Basta o usuário selecionar o pagamento via PIX no aplicativo do banco ou carteira digital, aproximar o celular do terminal de pagamento e confirmar os dados exibidos na tela. O processo dispensa o escaneamento de QR Codes e torna o pagamento ainda mais ágil.

Por enquanto, essa tecnologia só está disponível para celulares Android que utilizam o Google Pay, com um número limitado de bancos e instituições financeiras. Apple Pay e Samsung Pay ainda não aderiram formalmente ao sistema, pois não se registraram junto ao BC para essa função. Em maio, com a padronização do protocolo de comunicação entre dispositivos, espera-se uma ampliação no número de plataformas e carteiras digitais compatíveis.

Limites, segurança e integração

Inicialmente, haverá um limite padronizado de R$ 500 por transação, com possibilidade de personalização pelo próprio usuário. Para utilizar o recurso, o cliente deverá vincular sua conta bancária a uma carteira digital autorizada, como já ocorre com cartões de crédito. O aparelho também precisa ter a tecnologia NFC e acesso à internet no momento da operação.

Com a inclusão formal dessa modalidade no regulamento do PIX, o Banco Central busca dar segurança jurídica e operacional ao sistema, incentivando sua adoção em larga escala pelo comércio e pelas instituições financeiras.

Agenda mais ampla do BC inclui PIX parcelado e open finance

O PIX 2.0 é apenas uma das novidades previstas na agenda regulatória do Banco Central para os próximos anos. Ainda em 2025, está prevista a padronização do PIX parcelado — que poderá gerar descontos à vista no comércio. Já para 2026 e 2027, o foco será no avanço do Open Finance, portabilidade de crédito e novas soluções para o crédito imobiliário.

Ao facilitar o pagamento por aproximação e manter o ritmo acelerado de inovações, o PIX segue firme no centro da estratégia do BC para modernizar o sistema financeiro brasileiro — e tornar pagamentos ainda mais instantâneos, acessíveis e seguros.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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