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Isaac Newton cravou a data do fim do mundo e estamos nos aproximando

Por Pedro Silvini
13/05/2025
Em Geral
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Isaac Newton

Isaac Newton (Reprodução/Getty Images)

Isaac Newton, conhecido mundialmente e historicamente por suas contribuições revolucionárias para a física e a matemática, também se dedicou intensamente ao estudo da teologia e das escrituras bíblicas. Muito pouco divulgado, o lado místico do cientista inclui uma previsão surpreendente: o fim de uma era — e possivelmente do mundo como conhecemos — em 2060.

Segundo cartas escritas por Newton no século XVIII, preservadas em instituições como a Biblioteca Nacional de Israel, ele usou cálculos baseados no livro bíblico de Daniel para definir essa data. Para o físico, esse “fim” não significaria um apocalipse destrutivo, mas sim um período de renovação espiritual, marcado pelo retorno de Cristo e a instalação de um reinado de paz sobre a Terra por mil anos.

Na carta de 1704, Newton escreve:

“O tempo, os tempos e metade de um tempo são 42 meses ou 1.260 dias […] Se contarmos esses dias como anos, começando em 800 d.C., o fim ocorrerá em 2060.”

O cientista também afirma que “não vê motivo para esse fim ocorrer antes disso”, deixando em aberto a possibilidade de que a mudança possa acontecer mais tarde, mas dificilmente mais cedo.

O cientista famoso usou datas no livro de Daniel para calcular (Reprodução/Jerusalem Hebrew University)

Vida religiosa de Isaac Newton

Newton acreditava que a interpretação de profecias bíblicas era uma tarefa de enorme importância, unindo fé, razão e ciência. Para ele, não havia separação rígida entre ciência e religião: a busca pelo conhecimento natural era, em última análise, uma forma de descobrir os atributos divinos.

Especialistas como o professor Stephen D. Snobelen, da Universidade King’s College, no Canadá, reforçam que Newton via a filosofia natural — o que hoje chamamos de ciência — como uma ferramenta para compreender Deus.

Assim, sua previsão de 2060 deve ser vista mais como um alerta espiritual do que como um anúncio catastrófico.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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