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Cientistas revelam nova pandemia chegando ao Brasil em 2025

Por Pedro Silvini
21/05/2025
Em Geral
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Gripe Aviária

(Reprodução/AFP)

Pesquisadores de mais de 40 países estão em alerta com a evolução do vírus da gripe aviária H5N1, que já atinge aves, mamíferos e humanos em diversos continentes. O temor é que a falha na vigilância, especialmente nos Estados Unidos, esteja permitindo que o vírus se adapte silenciosamente e se aproxime de uma forma transmissível entre humanos — o que poderia desencadear uma nova pandemia global já em 2025.

Segundo a BBC e o consórcio internacional Global Virus Network (GVN), a cepa H5N1 já chegou à Antártida e foi encontrada até em pinguins. Nos EUA, já há mais de mil infecções em rebanhos leiteiros e ao menos 70 casos humanos.

Brasil confirma primeiro caso em aves comerciais

O Brasil entrou oficialmente no mapa de risco em 16 de maio, ao confirmar o primeiro caso da gripe aviária em aves comerciais no estado do Rio Grande do Sul. Até então, o vírus só havia sido identificado em aves silvestres ou de subsistência. O caso foi detectado em uma granja produtora de ovos férteis, o que levou a restrições imediatas nas exportações de frango brasileiro.

Embora o H5N1 ainda não seja transmissível entre pessoas, o vírus tem mostrado maior capacidade de infectar mamíferos como porcos e gado, um possível passo decisivo para se tornar uma ameaça pandêmica. Casos humanos recentes foram registrados em países como EUA, Reino Unido, Índia e México.

Influenza Aviária Brasil
(Reprodução/Adobe Stock)

Cientistas estão particularmente preocupados com a possibilidade de coinfecção entre gripe aviária e gripe sazonal — o que poderia facilitar mutações perigosas e transmissões entre humanos.

A taxa de letalidade histórica do H5N1 em humanos é de cerca de 50%, o que reforça a gravidade do cenário. O GVN e outras entidades científicas cobram uma reação imediata dos governos, destacando falhas na vigilância em zonas de contato entre animais e humanos e a ausência de estratégias de contenção claras.

Plano de ação internacional já foi proposto

Entre as principais recomendações dos especialistas estão:

  • Compartilhamento rápido de dados genéticos do vírus
  • Investimentos em sistemas de previsão de mutações
  • Aprimoramento da biosegurança em fazendas, especialmente em contato com humanos
  • Desenvolvimento de estoques de vacinas e testes
  • Elaboração de planos nacionais de resposta emergencial

Eles defendem ainda que o acesso a testes, vacinas e tratamentos seja descentralizado, priorizando clínicas locais para acelerar a contenção de um possível surto.

O surto em andamento nos Estados Unidos e no Brasil é considerado brando em humanos até o momento, mas os especialistas advertem: subestimar o risco do H5N1 pode ter consequências catastróficas.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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