Em 2025, até os celulares de entrada mais simples já conseguem oferecer bom desempenho, bateria decente e atualizações por alguns anos. Mas isso não significa que qualquer oferta vale a pena. Alguns modelos, mesmo com 50% de desconto, continuam sendo escolhas ruins e podem virar dor de cabeça pouco tempo depois da compra.
A seguir, veja os cinco piores celulares para comprar em 2025, segundo especialistas e testes de desempenho. Entenda os motivos e conheça alternativas mais confiáveis pelo mesmo valor ou pouco mais.
Samsung Galaxy A04 e A04e: desempenho abaixo do básico
Com preços abaixo dos R$ 600, os Galaxy A04 e A04e podem parecer um bom negócio, mas são considerados os piores investimentos possíveis neste ano. Ambos usam chips ultrapassados (Helio P35 e P22), não têm suporte a 5G, e sequer há promessa de atualizações futuras da Samsung.
A performance é fraca até para tarefas simples como redes sociais ou vídeos no YouTube. A interface One UI Core é limitada, a falta de leitor biométrico compromete a segurança e o tempo de carregamento é lento. Mesmo com preço atrativo, o custo-benefício é negativo.
Alternativa melhor: Galaxy A15 5G, com processador moderno, suporte a 5G e promessas de atualização.
Moto E13 e E22: baratos que saem caro
A linha Moto E virou sinônimo de celular barato que entrega pouco. O Moto E13 vem com chip Unisoc T606, trava com facilidade e tem apenas 64 GB de armazenamento — que enche rápido. Também não tem leitor de digitais e não deve receber atualizações além do Android 13.
O Moto E22 tenta ser mais moderno, com tela de 90 Hz e som estéreo, mas continua com desempenho insatisfatório. O chip Helio G37 é fraco, e as câmeras decepcionam. O design agrada, mas a experiência de uso é limitada.
Alternativa melhor: Moto G35, que oferece tela Full HD, som estéreo real, acabamento melhor e performance mais confiável para o dia a dia.
iPhone SE 3 (2022): chip potente em corpo ultrapassado
Com o chip A15 Bionic, o mesmo do iPhone 13, o iPhone SE 3 ainda atrai por seu desempenho bruto. Mas em 2025, o aparelho se mostra cada vez mais defasado. A tela LCD de 4,7” com bordas largas compromete o consumo de conteúdo, e a bateria não acompanha o uso moderno. Sem Face ID e com visual antiquado, ele custa caro para o que entrega.
Além disso, um estudo da Agência de Energia Dinamarquesa apontou que o iPhone SE teve o pior desempenho em qualidade de áudio e frequência de dados entre 26 smartphones analisados.
Alternativa melhor: iPhone 13, que oferece design moderno, Face ID, tela OLED maior e preço mais justo — já aparece abaixo dos R$ 3.500 em promoções.
			



