O tema “bebê reborn” dominou a internet alguns meses atrás, quando todo dia parecia surgir alguma notícia nova sobre os bonecos super realistas e a febre chegou a um ponto que nunca sabíamos o que era ou não sincero. Pois bem, vamos falar de novo nesse assunto por causa de um caso inusitado que aconteceu lá em Várzea Grande, no Mato Grosso, neste último domingo (26).
De acordo com o site de notícias local, o VGN, uma mulher foi à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, levando uma boneca “bebê reborn” para ser atendida. Segundo as fontes do BGN, a mulher estava acompanhando um outro paciente em consulta e afirmou que o bebê estava gripado e precisava de uma avaliação médica. Ainda de acordo com o site, o médico que estava de plantão aceitou “examinar” o bebê reborn por causa da insistência da paciente.
Uma matéria do g1 afirma que a equipe de pediatria chegou a verificar o “paciente”, mas informaram que não seria possível continuar com o atendimento por ser “um boneco sem registro civil ou cartão do SUS”. A mulher teria ido embora “visivelmente contrariada”.
A Superintendência das Unidades de Pronto Atendimento de Várzea Grande afirmou em nota que os “atendimentos devem ser destinados a pacientes que realmente necessitam de cuidados médicos, evitando assim prejuízos à assistência prestada à população”.
Quanto custa um “bebê reborn”?
Segundo uma matéria da CNN Brasil, os bebês reborn são produtos artesanais e o preço pode variar bastante dependendo dos materiais e do artesão por trás daquele trabalho, mas as bonecas realistas pode chegar a valer até R$ 15 mil (!).




