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Alunos estrangeiros serão PROIBIDOS de frequentar universidade

Por Pedro Silvini
23/05/2025
Em Geral
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Universidade Harvard

(Reprodução/Getty Images)

O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (22) a revogação da autorização da Universidade Harvard para matricular estudantes internacionais. A medida afeta diretamente cerca de 6.800 alunos estrangeiros — a maioria em programas de pós-graduação — e poderá forçá-los a se transferir para outras instituições para não perder o visto de permanência legal no país.

O Departamento de Segurança Interna (DHS) alega que a universidade não entregou documentos solicitados, como registros disciplinares e gravações de protestos. Em carta enviada à instituição, a secretária do DHS, Kristi Noem, acusa Harvard de manter um “ambiente hostil para estudantes judeus”, além de alegar simpatia ao Hamas e adoção de políticas “racistas” de diversidade.

Entrevista completa da secretária de segurança interna (Reprodução/Youtube/Fox News)

Estudantes afetados, como Fangzhou Jiang, da Harvard Kennedy School, expressaram choque e incerteza para BBC. “Nunca imaginei que o governo pudesse ir tão longe”, disse. A estudante Sophie Wu, aprovada para um mestrado neste outono, afirmou se sentir “refém de uma retaliação política”.

Impacto global e reação da universidade

Harvard reagiu prontamente, classificando a medida como ilegal e prejudicial à sua missão acadêmica. A universidade afirmou que está orientando os alunos afetados e se comprometeu a buscar medidas legais para reverter a decisão. Os estudantes que estão prestes a se formar poderão concluir seus cursos normalmente, mas os demais deverão buscar transferência para outras instituições. Já os novos alunos internacionais, que começariam em setembro, estão temporariamente impedidos de ingressar.

A decisão gerou forte reação internacional, especialmente da China — principal país de origem dos alunos estrangeiros em Harvard. O Ministério das Relações Exteriores chinês acusou os EUA de politizar a cooperação educacional e enfraquecer sua própria reputação global. Nas redes sociais chinesas, a medida foi vista como “autossabotagem” da excelência acadêmica americana.

A medida faz parte de uma política mais ampla do governo Trump, que vem endurecendo as regras de imigração e restringindo a presença de estudantes estrangeiros, especialmente os de origem chinesa. Desde seu primeiro mandato, Trump tem promovido ações para impedir a entrada de estudantes de áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) oriundos de universidades ligadas ao exército chinês.



Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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