Mix Conteúdos Digitais
  • Início
  • Últimas Notícias
  • Contato
  • PUBLICIDADE LEGAL
Mix Conteúdos Digitais
Sem resultados
Ver todos os resultados
Mix Conteúdos Digitais
Sem resultados
Ver todos os resultados

Alzheimer pode ser erradicado após novo medicamento ser aprovado pela Anvisa

Por Gabriela Giordani
28/04/2025
Em Geral
0

Com os avanços da tecnologia, a ciência está conseguindo desenvolver uma série de inovações e, doenças que pareciam incuráveis, estão ganhando novas perspectivas, como no caso do Alzheimer. A novidade é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o medicamento Kisunla (donanemab), indicado para o tratamento de comprometimento cognitivo para pessoas com diagnóstico leve ou/e demência, para adultos portadores do gene da apolipoproteína E ε4 (ApoE ε4).

Com resultados promissores, o medicamento estará disponível para comercialização em todo o país, mas dentro das indicações e limites aprovados pela agência. Após ter sido aprovado pela FDA, Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, desde julho de 2024, a Anvisa analisou a composição e permitiu que o Brasil também entrasse na lista. 

COMUNICADO

INSS emite comunicado para quem é MEI

Se você exerce qualquer uma dessas funções como MEI corre perigo de ficar sem aposentadoria…
Ver
X

INSS emite comunicado para quem é MEI

Ver

Saiba mais detalhes do novo medicamento para Alzheimer 

De acordo com a fabricante, os resultados são promissores, visto que após as injeções da droga, houve uma diminuição de 61% das placas amiloides – que destroem neurônios quando acumuladas em excesso – durante um período de seis meses de tratamento. Com o passar dos meses, houve ainda mais progresso, com 80% aos 12 meses e 84% aos 18 meses. 

Além desses resultados positivos, o medicamento também se mostrou eficaz por retardar o declínio cognitivo e funcional em até 35% (em comparação com placebo) durante 18 meses de tratamento. O nome Kisunla (donanemabe), se dá por ser um anticorpo monoclonal que se liga a uma proteína chamada beta-amiloide, no qual reage no Alzheimer por ser uma doença que acumula proteína beta-amiloide e formam placas no cérebro. Dessa maneira, os cientistas desenvolveram uma maneira de fazer com que a droga atue ligando-se a esses aglomerados e reduzindo-os, retardando assim a progressão da doença.

Gabriela Giordani

Gabriela Giordani

Jornalista pela Unesp de Bauru. Diariamente produzindo nas editorias do Mix.

Próximo post
chat gpt

Esse é o segredo que não querem que você saiba no ChatGPT

Confira!

Picada de abelha pode destruir 100% das células cancerígenas e eliminar a doença, revela estudo

16/09/2025
iphone 17

Acessório que tinha em todos os iPhones deixa de existir no 17

16/09/2025
Mulher viajando

Desligue esse dispositivo ao viajar e evite incêndios na sua casa

16/09/2025
  • Contato

Diário do Comércio | Mix

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Contato

Diário do Comércio | Mix