Anya Taylor-Joy ganhou destaque em uma pesquisa sobre beleza feminina, sendo associada ao conceito da proporção áurea. Este método matemático da Grécia antiga analisa a harmonia facial com técnicas modernas, como o mapeamento computadorizado.

A atriz é conhecida por sua presença marcante em Hollywood. Este estudo utilizou índices como a relação entre olhos, sobrancelhas e o formato do rosto, alinhando características com o padrão Phi (1,618). A pesquisa, entretanto, carece de uma fonte específica que a classifique como uma nova Vênus moderna.
A proporção áurea, histórica por seu uso na arte e arquitetura, continua a fascinar o público. Usada por Da Vinci e presente em análises de famosos, esta proporção ainda guia nossa percepção de beleza. Aplicativos recentes avaliam simetria facial, realçando traços de figuras públicas.
Enquanto a beleza simétrica é celebrada, a cultura pop avança na inclusão. A Mattel lançou Barbies com deficiência visual e síndrome de Down, representando uma maior diversidade.
Percepção de beleza
Os avanços na avaliação estética com a proporção áurea caminham lado a lado com a inclusão cultural. Embora rostos simétricos sejam evidenciados, há uma crescente valorização da diversidade. Essa transformação busca um entendimento mais amplo da beleza, abrangendo todos os perfis.
A pesquisa que colocou Anya Taylor-Joy em foco não possui uma data específica ou cientificidade reconhecida amplamente. No entanto, destaca a valorização da simetria e sua continuidade na cultura contemporânea.




