Durante a pandemia de Covid-19, o governo federal na época precisou buscar maneiras de ajudar a população, diante de uma situação emergencial com comércios e estabelecimentos fechados para a proteção de todos. Foi criado o Auxílio Emergencial em 2020, que teve como objetivo liberar um saldo para ajudar quem estava sem nenhum tipo de renda ou para complementar o saldo no mês.
No entanto, os reflexos das quarentenas se estenderam e foi necessário manter o Auxílio Emergencial, que foi disponibilizado novamente em 2021. Foram pagos R$ 43 bilhões a 45,6 milhões de brasileiros que atenderam aos requisitos exigidos, conforme o governo informou. Para isso, foram pagos cinco parcelas de R$ 600,00 e quatro parcelas de R$ 300,00.
Mais informações de como funcionou o Auxílio Emergencial
O benefício foi prorrogado para 2021, mas em parcelas menores, com valores de R$ 150,00 para pessoas solteiras, R$ 250,00 para famílias e R$ 375,00 para mães solteiras. Diante da situação que continuou crítica, em 2022 o auxílio foi pago para aqueles que receberam o auxílio em 2020, trabalhadores informais ou beneficiários do Bolsa Família, com renda familiar mensal de até três salários mínimos da época (R$ 3.300,00) ou renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo da época (R$ 550,00).
Lembrando que, para ter direito, a pessoa precisava se enquadrar em alguns requisitos, como ser trabalhador informal, MEI, desempregado, pessoa de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou que era contemplada com Bolsa Família.