Nesta quarta-feira (22), o governo brasileiro vai leiloar sete blocos de exploração de petróleo na região do pré-sal. 15 empresas, incluindo a Petrobras, podem participar do leilão da concorrência pública conduzido pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Estão participando três empresas nacionais e o restante são de origem estrangeira. Confira todas:
- Petrobras (Brasil);
- Prio (Brasil);
- Brava Energia ou 3R Petroleum (Brasil);
- BP (Reino Unido);
- Chevron (Estados Unidos);
- Ecopetrol (Colômbia);
- Equinor (Noruega);
- Karoon (Austrália);
- Petrogal (Portugal);
- Petronas (Malásia);
- Qatarenergy (Catar);
- Shell (Anglo-holandesa);
- Total Energies (França);
- Sinopec (China);
- CNOOC (China).
O governo brasileiro não está abrindo mão do pré-sal
De acordo com a Agência Brasil, a Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) é o meio pela qual o governo oferece esses blocos exploratórios a empresas. Nesse modelo, a empresa paga um valor fixo de bônus de assinatura e o que determina o vencedor do leilão é a parcela de excedente de produção que o agente oferece à União.
“Esse excedente que deve ser compartilhado com a União pode ser entendido como o lucro da produção após o pagamento dos custos. Além disso, o Estado recebe tributos, royalties e participação especial (no caso de campos de grande produção)”, explica a Agência.
Segundo a ANP, esse modelo do OPP também oferece vantagens por exigir uma economia de baixo carbono das empresas que vão explorar o pré-sal.
Brasil é o sexto maior produtor mundial de petróleo atualmente
- Estados Unidos: 13,6 milhões de barris diários;
- Arábia Saudita: 9,9 milhões de barris por dia;
- Rússia: 9,7 milhões;
- Canadá : 4,8 milhões;
- China: 4,4 milhões;
- Brasil: 3,9 milhões;
- Iraque: 3,8 milhões.