O Brasil enfrenta a sexta onda de calor do ano entre 18 e 22 de setembro. As temperaturas serão especialmente elevadas no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, superando os 40°C. Essas regiões estão 5°C acima da média histórica para o mês, conforme dados do Climatempo, preocupando autoridades meteorológicas.
O fenômeno climático atual no Brasil, associado ao El Niño, intensifica as já altas temperaturas, especialmente no Sudeste, onde São Paulo e Minas Gerais devem chegar perto dos 40°C.
O Paraná também deve experienciar temperaturas elevadas. Este aquecimento favorece eventos meteorológicos atípicos, como redemoinhos e poeira, principalmente no Centro-Oeste.
Fatores por trás do calor extremo
O bloqueio das massas de ar frio, causado pela presença das massas de ar seco e alta pressão atmosférica, propicia condições de calor prolongado pelo país. Isso, combinado com o El Niño, agrava a situação na Amazônia, elevando o desconforto térmico pela alta umidade.
Preocupações de saúde e ambientais
O calor intenso no Brasil representa um risco significativo à saúde pública, com aumento de casos de desidratação e problemas relacionados à exposição solar.
A combinação de temperaturas elevadas e solo seco eleva o potencial de incêndios florestais. Isso é evidenciado por um aumento no nível de fumaça em algumas regiões.
Estratégias eficazes são cruciais para enfrentar esses desafios. A monitorização contínua é vital para mitigar efeitos dessas ondas de calor.