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Fim do Burger King? Empresa enfrenta a venda de todas as suas 116 lojas, após 36 anos nesse país

Por Pedro Silvini
05/10/2025
Em Geral
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Burguer King

(Reprodução/IStock)

O Burger King anunciou sua saída definitiva da Argentina após 36 anos de operação. A rede norte-americana, que inaugurou seu primeiro restaurante em 1989 no bairro de Belgrano, em Buenos Aires, conta hoje com 116 unidades espalhadas por 11 distritos, incluindo Mendoza. Apesar de ser a terceira maior marca de hambúrgueres do país, atrás apenas do McDonald’s e da rede local Mostaza, a operação será encerrada como parte de uma estratégia de desinvestimento regional.

A decisão foi confirmada pelo grupo mexicano Alsea, responsável pela franquia desde 2006. A empresa, que também administra Starbucks, Domino’s e The Cheesecake Factory, já havia realizado operação semelhante em dezembro de 2024, quando vendeu 54 lojas do Burger King na Espanha ao fundo inglês Cinven, com o objetivo de concentrar investimentos em marcas mais rentáveis.

Foco em Starbucks e desafios do Burger King

De acordo com informações de bastidores, a prioridade da Alsea na América do Sul será fortalecer o crescimento do Starbucks, que já soma 133 cafeterias na Argentina. A decisão ocorre após anos de dificuldade do Burger King para acompanhar o ritmo de expansão da concorrência.

Até 2018, a rede ocupava a vice-liderança no setor de fast-food argentino, mas acabou ultrapassada pela Mostaza, permanecendo em terceiro lugar até hoje. A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais os resultados da marca, com queda nas vendas e fechamento de pontos emblemáticos, como o restaurante da esquina das ruas Corrientes e Florida, em 2019.

Próximos passos: quem pode assumir a operação?

O banco BBVA foi encarregado de conduzir o processo de venda das lojas. Entre os possíveis compradores, aparecem nomes já conhecidos no setor gastronômico:

  • Inverlat, fundo de investimentos dono de Havanna e ex-operador de Wendy’s e KFC;
  • Desarrolladora Gastronómica, holding que controla Kentucky, Sbarro, Chicken Chill e Puni;
  • Int Food Services, grupo equatoriano que já administra o KFC em outros países da região.

A negociação ainda está em andamento, e a Alsea mantém silêncio oficial, reforçando que “toda comunicação será feita exclusivamente por canais institucionais”.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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