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Celulares passam a ter internet mesmo sem Wi-Fi e 4G

Por Alan da Silva
23/06/2025
Em Geral
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Imagem ilustrativa: freepik

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A conexão via satélites Starlink está prestes a mudar a maneira como usamos a internet, oferecendo acesso global para smartphones comuns. A Starlink, empresa de tecnologia espacial de Elon Musk, em parceria com operadoras como T-Mobile, Verizon e AT&T, está liderando essa iniciativa no mercado dos Estados Unidos.

O serviço, programado para ter início em julho de 2025, começará com a introdução de mensagens de texto (SMS) via satélite, um marco na comunicação em locais sem infraestrutura de rede convencional.

Essas operadoras inicialmente focarão no envio de mensagens de texto, mas o serviço tem planos de expandir para permitir chamadas de voz e dados móveis. Uma atualização de software simples será suficiente para que os smartphones já existentes se conectem ao serviço, sem a necessidade de novos dispositivos ou antenas.

Benefícios da tecnologia de satélite

Os satélites Starlink operam em baixa órbita, reduzindo a latência e melhorando a conexão. Isso elimina a dependência de torres de comunicação e cabos, representando uma transformação para áreas rurais ou de difícil acesso. A tecnologia é especialmente importante em casos de emergência, quando as redes convencionais podem falhar.

O impacto social é significativo, pois comunidades isoladas podem finalmente ter acesso a serviços de telemedicina e educação a distância, além de impulsionar o comércio digital em regiões antes desconectadas. Isso proporciona um salto qualitativo em qualidade de vida e oportunidades econômicas.

Foco no Brasil

A Starlink pretende expandir sua tecnologia para outros países além dos EUA, com o Brasil sendo um ponto focal devido às suas vastas regiões desconectadas, como a Amazônia. Essa expansão facilitará o acesso à internet em áreas remotas, melhorando não apenas a inclusão digital, mas também ajudando no desenvolvimento regional.

Outros países, como o Canadá, Japão e Suíça, também estão nos planos de expansão da Starlink, com preparações já em andamento para a incorporação da tecnologia em suas infraestruturas de comunicação.

Apesar das grandes promessas, a implementação enfrenta desafios, como o custo inicial e as complexidades regulatórias. A Starlink está focada em aumentar sua constelação de satélites, atualmente com cerca de 7.000 em órbita, longe da meta de 40.000 anteriormente mencionada, que não pôde ser confirmada.

A cobertura oferecida promete ser rápida e estável, com velocidades de conexão entre 50 a 220 Mbps, comparáveis às tecnologias 5G sub-6GHz. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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