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Cientistas encontram um “novo” ser humano em país da América do Sul

Por Carolina Carvalho
27/11/2025
Em Geral
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américa do sul

Imagem de freepik

Cientistas e arqueólogos continuam aprendendo sobre o ser humano e seus ancestrais, e como a nossa espécie foi evoluindo até chegarmos ao estado atual de Homo sapiens. Em um estudo mais recente, arqueólogos encontraram na Argentina vestígios de uma linhagem humana ancestral até então desconhecida. Esses vestígios foram encontrados em uma das últimas regiões do mundo a ser ocupada pelos seres humanos.

Um novo “pedaço” na história do ser humano

De acordo com a DW, antes desse novo estudo, publicado na revista Nature, a reconstrução genética da América do Sul indicava a presença de três grandes ramos populacionais no continente, um na região dos Andes, um na região da Amazônia e um no sul do continente, no Pampa, Chile e Patagônia. Como a região central do Cone Sul do continente foi uma das últimas a ser povoada pelo ser humano, ela ainda é sub-representada em estudos de DNA ancestral.

Agora, temos mais um ramo a acrescentar nessa lista: uma linhagem que surgiu há cerca de 8,5 mil anos no centro da Argentina e que foi a ancestralidade dominante por milhares de anos. A descoberta se baseou na análise de restos mortais de 238 indígenas dos últimos 10 mil anos. Os cientistas analisaram dois milhões de posições no genoma – polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs).

A partir dessa análise genética, eles descobriram que essa população da Argentina não era uma mistura dos três ramos populacionais já conhecidos do continente, mas sim uma linhagem completamente nova e local. Outra descoberta interessante é que, apesar dessa população ter passado por muitas transformações culturais, climáticas e tecnológicas, ela não passou por muitas miscigenações genéticas ao longo de milhares de anos. De acordo com a Science, muitos argentinos ainda devem compartilhar parte dessa ancestralidade.

Segundo o pesquisador Javier Maravall López, da Universidade de Harvard e principal autor do estudo, essa nova linhagem foi o principal componente ancestral por pelo menos oito mil anos até os dias atuais. “É um episódio importante na história do continente do qual simplesmente não tínhamos conhecimento”, destacou López.

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Carolina Carvalho

Carolina Carvalho

Jornalista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

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