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Conhecemos a Antártida e a Rússia, mas alguns dos outros países mais frios do mundo vão te surpreender

Por Pedro Silvini
30/09/2025
Em Geral
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País frio

(Reprodução/Getty Images)

Quando pensamos em frio extremo, nomes como Antártida e Rússia vêm automaticamente à mente. Mas o planeta esconde outros territórios onde a neve, o gelo e os ventos cortantes fazem parte da rotina — alguns deles em locais pouco lembrados no imaginário popular.

De acordo com levantamento da Trading Economics, países como Groenlândia, Canadá, Islândia e Mongólia figuram entre os mais gelados do mundo, com médias anuais negativas que impressionam.

Groenlândia: gelo sem fim

Embora não seja um país independente, a Groenlândia, território autônomo da Dinamarca, lidera o ranking com uma média de –18,5 ºC. A imensa calota de gelo da ilha supera, sozinha, todos os glaciares europeus juntos. Ventos catabáticos e noites intermináveis moldam uma das regiões mais inóspitas do planeta.

Canadá: frio do Atlântico ao Ártico

Com média de –2,9 ºC, o Canadá ocupa posição de destaque no ranking. Dois terços do país estão em latitudes elevadas e cerca de 40% dentro do Círculo Polar Ártico. Em cidades das pradarias, os termômetros chegam facilmente a –40 ºC no inverno. No extremo norte, onde fica o assentamento mais setentrional do planeta, CFS Alert, o gelo nunca desaparece.

Rússia: o “pólo do frio” habitado

A Rússia, com média de –2,8 ºC, é famosa por sua Sibéria implacável. O vilarejo de Oymyakon já registrou –71,2 ºC, tornando-se o local habitado mais frio do mundo. Dois terços do território russo estão em zonas subárticas ou polares. Lagos congelados, rios solidificados e meses de neve definem a paisagem — e o estilo de vida.

Islândia e Mongólia: frio em contraste

A Islândia, apesar de estar parcialmente aquecida pela Corrente do Golfo, mantém média de 1,7 ºC. As geleiras cobrem parte da ilha, enquanto o calor geotérmico aquece casas e piscinas ao ar livre, criando um contraste único de fogo e gelo.

Já a Mongólia, com média próxima de –1,3 ºC em sua capital, Ulan Bator, ostenta o título de capital mais fria do mundo. O país enfrenta invernos severos com tempestades conhecidas como zud, que devastam rebanhos e desafiam a vida nômade.

A vida no frio extremo

Viver em locais como Oymyakon, Jakobshavn (Groenlândia) ou Fairbanks (Alasca) exige adaptações únicas: aquecimento constante nas casas, motores de carros ligados mesmo à noite e roupas próprias para enfrentar o congelamento.

Seja nas estepes da Mongólia ou nas aldeias do Ártico, a resistência humana segue desafiando os limites da sobrevivência em alguns dos ambientes mais hostis do planeta.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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