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Covid-19 não morreu e pode voltar ainda mais forte, revelam especialistas

Por Pedro Silvini
08/09/2025
Em Geral
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Homem sendo testado

Nova variante pode infectar com genes humanos (Reprodução/Marcello Camargo/Agência Brasil)

A ideia de que a covid-19 teria ficado no passado é equivocada. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Alberto Chebabo, o vírus continua em circulação no Brasil e já apresenta aumento em várias cidades. A declaração foi feita durante a 27ª Jornada Nacional de Imunizações, em São Paulo.

“Não com o mesmo impacto do período da pandemia, mas ela não desapareceu”, destacou o infectologista.

Hoje, a doença afeta especialmente crianças menores de dois anos, que ainda não tiveram contato com o vírus, e idosos acima de 60 anos, mais suscetíveis pela queda natural da imunidade. As gestantes também integram o grupo de risco.

Em 2024, 82 crianças morreram por complicações da covid-19, um número considerado expressivo, já que a doença é prevenível por vacina. Entre os idosos, a maioria dos óbitos continua concentrada, reforçando a importância da vacinação e da testagem nesses públicos.

Vacinação e testagem

Chebabo defendeu a ampliação dos testes, sobretudo para pessoas de maior risco, como idosos e imunossuprimidos, por ajudarem a reduzir complicações, internações e mortes. Para indivíduos com menor risco, a testagem pode ser uma medida opcional, realizada em farmácias ou laboratórios.

O professor Expedito Luna, da Faculdade de Medicina da USP, abordou a possibilidade de uma vacina combinadacontra influenza e covid-19, mas afirmou que, por enquanto, há obstáculos. Enquanto a gripe segue padrão sazonal bem definido, a covid-19 ainda apresenta picos em diferentes épocas do ano, o que inviabiliza uma aplicação conjunta neste momento.

Casos em alta

Dados da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) indicam que os casos de covid-19 aumentaram nas últimas dez semanas consecutivas, com taxa de positividade em 13,2% — o maior índice desde março.

Segundo o patologista Alex Galoro, o crescimento se explica pela queda de anticorpos ao longo do tempo e pelo surgimento de novas variantes. Apesar disso, a vacinação e infecções anteriores ajudam a evitar picos mais graves, mesmo diante da maior transmissão típica do inverno.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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