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É perigoso utilizar o ChatGPT como psicólogo? Veja o que dizem especialistas

Por Alan da Silva
25/08/2025
Em Geral
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Foto: pch.vector/Freepik

Foto: pch.vector/Freepik

Os chatbots de inteligência artificial, como o ChatGPT, se destacam como uma alternativa inovadora na terapia, despertando tanto entusiasmo quanto ceticismo. A rápida adoção dessas ferramentas por usuários em busca de desabafos e conselhos levanta debates acalorados.

Especialistas compartilham opiniões divergentes sobre seu impacto na saúde mental. Seu uso é impulsionado por vantagens como acessibilidade imediata e constante, mas suscita preocupações quanto à falta de regulamentação e segurança dos dados.

Recente pesquisa da Talk Inc revelou que 10% dos brasileiros usam esses chatbots. A solidão é um dos principais motivadores, com indivíduos buscando companhia em vez de apoio psicológico tradicional. Mais amplamente, o aumento global da solidão, especialmente nos jovens, também impulsiona o interesse nessas interações digitais.

Evidências mostram que algumas pessoas desenvolvem apego emocional a esses chatbots, destacando a necessidade de um entendimento mais aprofundado sobre suas implicações.

Aliados ou ameaças?

Esses chatbots atraem usuários por sua disponibilidade contínua, em contraste com as limitações de horário da terapia tradicional. Contudo, a confiança depositada nessas IA pode resultar em um apego emocional improvável, alarmando especialistas.

Pesquisas demonstram que tais interações podem ser problemáticas, com alguns participantes descrevendo-os como mais compreensivos que relações humanas. O uso excessivo pode, portanto, criar uma falsa sensação de empatia e compromisso, conhecida como “humanização forjada.”

Benefícios apontados

Para muitos, os chatbots representam uma oportunidade de acessar serviços terapêuticos onde o acesso a psicólogos é limitado. A capacidade de fornecer respostas instantâneas oferece um recurso valioso para populações marginalizadas, enfrentando estigmas sociais.

No entanto, a preocupação com a segurança dos dados é significativa. Sem regulamentação clara, a proteção da privacidade dos usuários é incerta. 

Porém, nem todos estão convencidos da eficácia desses chatbots em comparação com terapeutas humanos. Estudos apontam que, embora os chatbots ofereçam conforto imediato, eles não podem substituir o julgamento clínico e a interação humana. Essa lacuna cria uma expectativa irreal sobre suas capacidades, expondo os usuários a possíveis perigos emocionais e psicológicos.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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