Mix Conteúdos Digitais
  • Início
  • Últimas Notícias
  • Contato
  • PUBLICIDADE LEGAL
Mix Conteúdos Digitais
Sem resultados
Ver todos os resultados
Mix Conteúdos Digitais
Sem resultados
Ver todos os resultados

Especialistas pedem para que os pais se preparem: envolve os filhos de milhares e deve ocorrer em 2026

Por Carolina Carvalho
27/12/2025
Em Geral
0
família

Imagem de freepik

Quando você piscar as festas de fim de ano já passaram e já estamos no primeiro mês de 2026. E, junto com janeiro, vem um mês bastante temido para pais e responsáveis de filhos que estuda em colégios particulares: o reajuste das matrículas escolares. Infelizmente, os reajustes são inevitáveis com a inflação, mas existem sim casos em que eles podem ser abusivos.

De acordo com o jornal O Tempo, uma pesquisa do Mercado Mineiro revelou que o serviço ficou quase 10% mais caro em Belo Horizonte e região metropolitana.

Atenção, pais e responsáveis: cuidado na hora da rematrícula

Alerta Espaço

Explosão solar ☀️

NASA muda previsão sobre evento gigante
Veja detalhes
X

Explosão solar ☀️

Veja detalhes

Especialistas recomendam que os pais e responsáveis procedam com calma na hora de rematrícula para não acabarem pagando valores que não são condizentes com a realidade. Segundo o advogado especialista em direito do consumidor Stefano Ribeiro Ferri, consultado pelo Tempo, a armadilha é que muitas instituições não têm transparência na hora de reajustar os valores que cobram.

O advogado explica que as escolas não têm um teto para o reajuste das matrículas, o que abre margem para práticas abusivas. Ainda assim, de acordo com Ferri, os colégios têm uma obrigação legal em justificar os ajustes. O especialista aponta que esse reajuste precisa ser demonstrado ao país, com a escola justificando o reajuste com base em aumento de custos, reajuste de salário dos funcionários e/ou obras realizadas.

Ele também indica que os pais leiam o contrato de rematrícula com atenção para entender quais parâmetros estão sendo usados para aplicar os reajustes. Normalmente, eles são feito com base em índices inflacionários, como o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). 

Por fim, Ferri explica que, se as famílias discordarem dos valores no reajuste, elas podem buscar uma negociação com a escola para conseguir condições melhores. “Os pais podem se unir em uma associação, por exemplo, e questionar a escola. Dessa forma, essa negociação seria mais efetiva. Se não funcionar, os pais podem sempre procurar o Procon. Nesse caso, o Procon vai notificar a escola e requerer os fundamentos do reajuste”, afirma o advogado.

BELEZA

Pesquisadores revelam: efeito inesperado pode "destruir" o rosto de quem toma Ozempic e Mounjaro

Está pensando em tomar Ozempic ou alguma outra caneta emagrecedora? Então se prepare para ter que repor o Botox mais …
Leia mais
X

Pesquisadores revelam: efeito inesperado pode "destruir" o rosto de quem toma Ozempic e Mounjaro

Leia mais
Carolina Carvalho

Carolina Carvalho

Jornalista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Próximo post
William Bonner (Foto: Divulgação/Globo)

Quando será o primeiro episódio do Globo Repórter com William Bonner?

Confira!

sangue

Só uma pessoa em 6 milhões tem esse tipo de sangue conhecido como “sangue dourado”

27/12/2025
William Bonner (Foto: Divulgação/Globo)

Quando será o primeiro episódio do Globo Repórter com William Bonner?

27/12/2025
família

Especialistas pedem para que os pais se preparem: envolve os filhos de milhares e deve ocorrer em 2026

27/12/2025
  • Contato

Diário do Comércio | Mix

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Contato

Diário do Comércio | Mix