As mudanças climáticas estão afetando a saúde global de maneira preocupante. Doenças respiratórias e alergias pioram à medida que a temperatura global aumenta e a poluição do ar se intensifica. Especialistas apontam que esses fenômenos estão exacerbando a presença de alérgenos, o que agrava as condições de saúde de indivíduos sensíveis.
Os governos são alertados sobre a urgência em agir frente a esses desafios que, cada vez mais, se tornam evidentes. A situação tende a se intensificar nos próximos anos.
Nova onda de doenças no mundo inteiro
Acrescenta-se a isso a intensificação de condições respiratórias como asma e rinite alérgica, comuns entre a população brasileira. Enchentes e secas repetidas deslocam comunidades, agravando a vulnerabilidade daqueles que já vivem em situação precária.
Esses eventos extremos também geram impactos psicológicos significativos, aumentando a ocorrência de transtornos mentais nas áreas atingidas.
Saúde pública
Diante desse cenário, a saúde pública surge como uma prioridade na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). O evento discutirá medidas para mitigar os efeitos adversos do clima na saúde humana.
No entanto, há uma distância entre as promessas políticas e a aplicação prática de soluções. A poluição do ar, intensificada por incêndios florestais, está diretamente ligada ao aumento de problemas respiratórios.
Além disso, a disseminação de doenças infecciosas como dengue e zika está entrelaçada com as mudanças climáticas, que modificam o habitat natural dos insetos vetores dessas doenças. Essa situação exige atenção dos gestores de saúde, que buscam estratégias eficazes para enfrentá-la.




