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Essas 5 profissões estão “salvas” da Inteligência Artificial

Por Pedro Silvini
12/07/2025
Em Geral
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Curso técnico ChatGPT

(Reprodução/IStock)

Com o avanço da inteligência artificial (IA) em setores cada vez mais diversos, muitas funções humanas estão sendo substituídas por algoritmos. No entanto, algumas carreiras seguem inabaláveis — e não por acaso. Elas exigem criatividade, empatia e julgamento ético, habilidades que a tecnologia ainda não consegue replicar. Segundo especialistas, cinco profissões se destacam por sua resiliência em 2025, tanto no Brasil quanto em outros países.

As máquinas são eficientes em tarefas repetitivas e baseadas em dados, mas falham quando o trabalho envolve emoção, improviso ou sensibilidade cultural. É por isso que áreas como saúde, direito, educação e criatividade continuam demandando presença humana — e oferecendo bons salários.

Conheça as profissões resistentes à automação

O ranking abaixo reúne as cinco ocupações mais promissoras frente à IA, com suas características e faixas salariais:

ProfissãoMédia Salarial (R$)Habilidades-Chave
Terapeuta Psicológico6.000 a 15.000+Empatia, escuta ativa, psicologia clínica
Educador de Infância4.000 a 10.000+Pedagogia, paciência, criatividade
Gestor de Projetos Criativos8.000 a 20.000+Liderança, inovação, pensamento visual
Advogado Especializado10.000 a 25.000+Raciocínio jurídico, análise crítica, ética
Médico Cirurgião15.000 a 40.000+Precisão, decisão rápida, experiência prática

O diferencial dessas áreas está na interação humana em situações imprevisíveis. Um terapeuta, por exemplo, precisa interpretar emoções sutis; já um cirurgião depende de raciocínio clínico em tempo real, que um robô ainda não é capaz de exercer com autonomia.

Como se preparar para essas carreiras do futuro?

Mesmo com exigências técnicas, é possível começar com foco e estratégias práticas:

  • Capacitação contínua: Cursos em universidades e plataformas online ajudam a desenvolver habilidades específicas. Psicólogos podem se especializar em psicoterapia breve; advogados, em direito digital ou proteção de dados.
  • Portfólio e prática: Educadores iniciam como auxiliares; gestores criativos podem mostrar seus projetos em plataformas como Behance.
  • Networking: Participar de eventos como o Congresso Brasileiro de Psiquiatria ou feiras de educação amplia conexões profissionais e chances de contratação.

O domínio do inglês também é um diferencial competitivo, especialmente para quem quer trabalhar com empresas ou clientes internacionais.

Apesar do avanço da IA, as profissões centradas no fator humano seguem indispensáveis. Sejam médicos tomando decisões em cirurgias, advogados lidando com dilemas éticos ou professores formando as próximas gerações, essas carreiras se sustentam por algo que algoritmo nenhum entrega: sensibilidade, empatia e intuição.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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