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Exército brasileiro bate o martelo sobre compra de 65 tanques alemães em negócio de R$ 6,3 bilhões

Por Alan da Silva
18/12/2025
Em Geral
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Foto: Exército Brasileiro/Facebook

Foto: Exército Brasileiro/Facebook

O Exército Brasileiro descartou recentemente a aquisição dos tanques Leopard 2A6 oferecidos pela Alemanha. A proposta incluía 65 unidades desses blindados, mas, após análise de condições, custos e alinhamento estratégico, a compra foi recusada. Os veículos não atendem às necessidades de modernização da frota brasileira.

Tanques Leopard 2A6 (Foto: Por 7th Army Training Command from Grafenwoehr, Germany/Wikimedia Commons)

A decisão foi influenciada por diversos fatores, incluindo o preço unitário de cerca de 15 milhões de euros. Este valor foi considerado elevado em relação aos benefícios potenciais. O valor total da compra seria de 975 milhões de euros, cerca de 6,3 bilhões de reais.

Além disso, os tanques Leopard 2A6, com peso de 62,3 toneladas, excedem o limite de 50 toneladas, imposto pela infraestrutura logística e de transporte do Brasil, demandando investimentos adicionais consideráveis.

Desafios 

Os tanques em questão têm décadas de uso, o que aumenta os custos de manutenção e põe em risco a eficácia operacional. O Brasil não está equipado para as demandas logísticas desse tipo de veículo, o que exigiria adaptações caras na infraestrutura de transporte.

A capacidade atual do país para operar veículos mais pesados, como o Leopard 2A6, é limitada, afetando a escolha de equipamentos mais leves e eficientes.

Caminho para a autonomia

Outro ponto crítico foi a necessidade de fortalecer a indústria de defesa nacional. A aquisição de veículos usados, dependentes de componentes importados, comprometeria a meta de independência logística.

O Exército busca modernizar suas forças com blindados que possam ser produzidos e mantidos no Brasil, maximizando a autonomia estratégica e beneficiando a economia interna.

A decisão reflete um compromisso com soluções adaptadas às necessidades operacionais do Brasil. O foco está em plataformas mais leves e modulares, construídas localmente, que ofereçam um futuro mais autossuficiente. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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