No início da semana, o furacão Melissa passou pelo Caribe, tendo sido considerado o maior furacão a atingir a Jamaica neste século. Quando fenômenos do tipo acontecem, também traz de volta a curiosidade sobre os nomes de furacões. Será que você, leitor, é xará de algum furacão?
Ps: a redatora decidiu procurar e existiu um furacão Carol, um ciclone tropical de categoria 3, que atingiu a região da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, em 1954.
Confira alguns nomes de furacões mais lembrados:
- Katrina (2005) – Estados Unidos;
- Sandy (2012) – Caribe / EUA;
- Haiyan ou Yolanda (2013) – Filipinas;
- Tracy (1974) – Austrália;
- Nargis (2008) – Mianmar;
- Mitch (1998) – América Central;
- Maria (2017) – Caribe;
- Matthew (2016) – Haiti, Cuba e EUA;
- Michael (2018) – EUA;
- Michelle (2001) – América Central e Caribe;
- Marilyn (1995) – Ilhas Virgens Americanas;
- Milton (2024) – EUA;
- Maria, Irma e Harvey (2017) – Caribe/EUA;
- Freddy (2023) – África Oriental;
- Luis (1995) – Porto Rico, Bermudas e Terra Nova.
Quem decide o nome de um furacão?
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) é a responsável pelo sistema de nomeação.
Os furacões originados no Atlântico podem receber nomes em inglês, espanhol e francês, variando entre nomes femininos e masculinos. A OMM conta com seis listas de nomes comuns nesses idiomas, revezando entre masculinos e femininos. Cada lista é usada em um ano e, quando terminam as listas, começa de novo. Ou seja: a lista de nomes usada este ano volta a ser usada pela organização lá em 2031.

As regras funcionam um pouco diferente para furacões formados no Pacífico. Tufões formados no Centro-Norte do Pacífico recebem nomes havaianos.





